Estamos na Pomerânia, uma região que já foi polonesa, depois alemã, e que agora é polonesa de novo. Aqui fica a histórica cidade de Gdansk, que os alemães chamaram de Danzig, e que hoje é um dos mais belos e interessantes destinos a visitar da Polônia.
É que a Polônia é um país ainda sub-visitado. Muitos turistas vão à bela Cracóvia, alguns também à capital Varsóvia, mas frequentemente o restante do país fica por conhecer. Se a compararmos aos países turísticos da Europa Ocidental, a grande Polônia com suas 40 milhões de pessoas — e outros tantos descendentes de emigrados mundo afora — permanece relativamente pouco conhecida como destino turístico. (Não é por falta do que conhecer nem por ser um país caro. Pelo contrário, é lindo e bastante econômico.)
Isso valia também para mim, então retornei para conhecer melhor este país de Nicolau Copérnico, do compositor Frédéric Chopin (cujo nome ficou famoso em francês, mas que nasceu Fryderyk Franciszek Chopin [no original polonês lê-se “chôpin” quase como seria em português, “chopã” é invenção dos franceses]), da grande cientista Marie Curie e do papa João Paulo II. Voltei para mais um tour, desta vez por outras cidades a começar por Gdansk.
Gdansk por décadas foi uma “cidade livre” sob jurisdição internacional, sem pertencer a país algum.
Gdansk pode ainda não evocar muita coisa aos brasileiros, mas ela é uma cidade especial. Ela por décadas foi uma “cidade livre” sob jurisdição internacional, sem pertencer a país algum. Foi berço do filósofo alemão Arthur Schopenhauer, do soprador de vidro Daniel Fahrenheit (o da escala de temperatura), e está na origem da famosa frase “corredor polonês“, que tanta gente usa sem nem saber de onde veio.
Venham cá que eu explico. Esta será uma jornada, mas ao final vocês gostarão muito mais da cidade do que seu já passasse às ruas pitorescas antes de falar dela.


Gdansk fica no litoral do Mar Báltico, mas ela nem sempre foi uma cidade polonesa. As pessoas olham o mapa da Europa hoje e acham que sempre foi assim, ou que pelo menos as fronteiras estão onde estão há muitos séculos, mas isso está longe de ser verdade. A Alemanha, por exemplo, em 1900 tinha o dobro do tamanho que tem hoje, e a Polônia sequer existia. (Ainda não tinham lhe dito? Eu já mostro.)
As pessoas olham o mapa da Europa hoje e acham que sempre foi assim, ou que pelo menos as fronteiras estão onde estão há muitos séculos, mas isso está longe de ser verdade.
Na Pomerânia (cujo nome vem do polonês po morze, “à beira mar”) existem registros de Gdansk desde o ano 999, quando se publicou uma hagiografia de Santo Adalberto de Praga (956-997), um bispo tcheco que teria batizado muita gente aqui “em Gyddannyzc, que separava o grande domínio do duque e o mar“. Naqueles idos, o cristianismo ainda estava se instalando na Europa, e muitas pessoas conservavam suas religiões pré-cristãs tradicionais.
O duque acima referido era Boleslau, o bravo (967-1025), que talvez melhor teria sido descrito como “o brabo”. A História oficial enfeita esses personagens, mas o cara era o cão chupando manga. Enfiava o cristianismo goela abaixo dos seus súditos, e havia punições severas caso alguém quebrasse o jejum da quaresma ou cometesse adultério.
Naqueles tempos em que os lobos andavam soltos pela Europa, quando suas florestas ainda tinham vida, as coisas eram muito diferentes de hoje.
Se qualquer um nesta terra presumir abusar de outra matrona e assim cometer fornicação, o ato é imediatamente vingado através da seguinte punição. A parte culpada é levada à ponte do mercado, e seu escroto é afixado a ela com um prego. Então, após uma faca afiada ser posta junto dele, lhe é dada a dura escolha entre morte ou castração. Ademais, qualquer um que se saiba ter comido carne após a Septuagésima [a quarta-feira de cinzas] é severamente punido quebrando-lhe os dentes. A lei de Deus, recentemente introduzida nestas regiões, ganha mais vigor com tais atos de força que através de qualquer jejum imposto pelos bispos.” — Chronicon, Thietmar de Merseburgo (século XI)
Havia um Reino da Polônia naquele tempo, mas reinos não eram estados-nação. Isso quer dizer que havia múltiplos povos nestas terras governadas por Boleslau. Incluíam-se aí germânicos, povos bálticos, poloneses e outros eslavos.

Sabem os famosos Cavaleiros Templários e Hospitalários, formados durante as Cruzadas? Outra dessas ordens, fundada em 1192, foi a Ordem dos Cavaleiros Teutônicos, cuja tarefa principal acabou sendo difundir o Cristianismo — na base da espada, como era de hábito naquele tempo — pelo leste europeu.
As pessoas frequentemente acham que, quando o Império Romano adotou o Cristianismo no ano 380, pronto, a Europa estava oficialmente convertida — talvez com exceção dos Vikings lá no norte, mas no mais os europeus tinham virado cristãos. Longe disso. O Grão-Ducado da Lituânia, por exemplo, só adotaria o Cristianismo em 1387, mais de um milênio depois de Roma. Até lá, rolaram muitas cabeças em nome de Jesus.
A Ordem Teutônica, entretanto, era essencialmente uma ordem germânica, um braço armado que acompanhou séculos de migrações alemãs leste europeu adentro. Populações germânicas cristãs foram, sob as bênçãos do Sacro-Império Romano Germânico, deslocando bálticos pagãos e colonizaram até onde é hoje a Lituânia (vejam no mapa acima). Continente adentro, chegariam à atual Eslováquia e até a Transilvânia (na atual Romênia), onde ainda se encontram populações germânicas remanescentes.
Enquanto isso, Gdansk breve se tornaria a mais próspera e populosa cidade do Reino da Polônia graças ao comércio marítimo. Ela fez parte da famosa Liga Hanseática, iniciada por cidades germânicas (como Hamburgo e Lübeck), mas que na real era um empreendimento privado de camaradas comerciantes que se viam mais como membros de uma classe que de qualquer reino. No seu alemão pomerano, esses mercadores germânicos chamavam a cidade de Danzig.




Embora do mesmo lado religioso, porém, poloneses e teutônicos breve começaram a se estranhar. A Ordem Teutônica quis, por exemplo, pôr algumas terras que estavam sob seu controle militar sob a jurisdição formal do papa, o que o rei polonês não achou engraçado.
Após a conversão dos lituanos ao cristianismo em 1387, estes e os poloneses começaram a se aliar irritados com a presença algo insidiosa dos teutônicos. Daria na grande Batalha de Grunwald (1410), onde os germânicos foram pesadamente derrotados. Polônia e Lituânia se uniriam então para formar um poderoso estado que governaria esta região pelos próximos séculos (vejam abaixo).


Sim, a Polônia era poderosa, e seus reis governavam inclusive muito do que hoje é território russo ou ucraniano. Essa estátua acima, ao rei Jan III Sobieski, estava originalmente em Lviv (Ucrânia). Depois é que foi trazida para cá, quando a cidade saiu do controle da Polônia. Após séculos de poder, no decorrer do século XVIII a maré virou — e virou feio — contra os poloneses.
Note em verde-escuro naquele mapa de 1700 (acima) uma entidade chamada Brandemburgo-Prússia, governada pela família germânica Hohenzollern. Ela breve se tornaria uma potência na Europa. É curioso que eles entraram para a História como Prússia, mas originalmente o nome “Prússia” designava a terra de uma gente báltica, pagã, que foi eliminada e absorvida. (Falavam uma língua aparentada do atual lituano.) Esse agora era um domínio longínquo dos germânicos, lá no leste para além de Gdansk, separado por uma faixa de terra — prelúdio do infame Corredor Polonês.
Poloneses e lituanos, se antes donos da bola, agora encontravam-se enfraquecidos e espremidos entre germânicos e russos.
Seria essa família germânica a iniciadora da chamada Unificação Alemã, a qual abarcou muito mais que a Alemanha de hoje. Enquanto isso, a leste, a Rússia também ganhava força e expandia-se para cá. Poloneses e lituanos, se antes donos da bola, agora encontravam-se enfraquecidos e espremidos entre germânicos e russos.
Gradualmente, esses vizinhos foram comendo o território polonês no século XVIII até ele desaparecer por completo em 1795. As coroas da Prússia, da Rússia e da Áustria dividiram o butim. Os poloneses não deixaram de existir, obviamente, mas ficariam agora espalhados sob o júdice de monarquias estrangeiras.

No começo do século XIX, veio um senhor córsego chamado Napoleão Bonaparte, que quis uma Europa diferente. Passando o rodo em prussianos e austríacos (antes de tombar diante do inverno russo em 1812), Napoleão recriou brevemente um soberano “Ducado de Varsóvia”. Seria o início de uma longa amizade de povos entre franceses e poloneses, e uma razão pela qual muitos poloneses — como Chopin — emigrariam para viver na França no século XIX. Esse estado polonês, porém, cairia pouco depois do próprio Napoleão. Prussianos, austríacos e russos logo retornariam aonde estavam.
Napoleão recriou brevemente um soberano ‘Ducado de Varsóvia’. Seria o início de uma longa amizade de povos entre franceses e poloneses, e uma razão pela qual muitos poloneses — como Chopin — emigrariam para viver na França no século XIX.
A Áustria se juntaria formalmente à Hungria em 1867 na chamada “Monarquia Dupla” (embora continuassem os austríacos a dominar), e o chanceler prussiano do rei Hohenzollern Guilherme I, Otto von Bismarck, agregou — segundo ele próprio “a ferro e sangue” — as demais entidades germânicas (à exceção da Áustria) no que era agora o Império Alemão. Vejam abaixo qual era a cara política da Europa em 1900. Polônia havia deixado de existir, e as terras que os cavaleiros teutônicos haviam colonizado estavam agora formalmente sob uma coroa alemã.

O músico clássico Chopin nasceu e viveu nesse período, quando não havia Polônia. Nascido em 1810 nos arredores de Varsóvia, eles aos 20 anos mudou-se para Paris. Lá, sobreviveu fazendo algumas apresentações públicas e dando aulas de piano. Como tantos artistas, teve uma vida amorosa conturbada e morreu cedo, aos 39 anos.

É curioso, pois nas gravuras e homenagens oficiais Chopin é quase sempre retratado como um almofadinha, quase um “pegador” daqueles da aristocracia do século XIX. Mas olhe você essa foto dele de 1847, aqui ao lado, e me diga se na real ele parecia ter algo disso.

Ao contrário, Fryderyk Chopin era um homem introvertido, extremamente sensível e, segundo dizem, dado a profundas crises de melancolia. Sua tocante música meio que sugere isso mesmo. (Procure os lindos noturnos de Chopin na internet e ouça.) Seu olhar denuncia muito; e ninguém ficará surpreso ao saber que Chopin era de peixes. Morreu das consequências de uma tuberculose, como tantos em Paris naquele tempo.
Fryderyk Chopin era um homem introvertido, extremamente sensível e, segundo dizem, dado a profundas crises de melancolia.
Dali a algumas décadas nasceria outra pessoa prodígia, desta vez uma mulher: a primeira a ganhar não um, mas dois prêmios Nobel (química e física). A polonesa Maria Sklodowska nasceria em 1867 em Varsóvia ainda na ausência de Polônia. Como Chopin, mudaria-se para a França na idade adulta. Casou-se com o francês Pierre Curie, também cientista, e daí ficou mais conhecida como Marie Curie. Foi a primeira mulher a ganhar um prêmio Nobel, e segue sendo a única pessoa da História a ter dois diferentes.
Pois bem, o século XIX passou sem Polônia, com esses notáveis poloneses emigrados na França e tantos outros pelo mundo. Muitos foram à América do Norte, e outros tantos ao Brasil. No século XX, a maré viraria novamente, desta vez em favor dos poloneses. Quer dizer, mais ou menos.
Quando a Alemanha perdeu a Primeira Guerra Mundial, aquela grande extensão territorial germânica se desmanchou, embora não por completo. A nova Polônia, recriada em 1918, não era exatamente onde é a Polônia de hoje. A Alemanha, embora diminuída, manteve um pedaço separado lá no leste — como nos idos de 1700 —, agora chamado Prússia Oriental (notem no mapa abaixo). Entre os dois pedaços de Alemanha, a saída para o mar prometidos pelos Aliados aos poloneses: o famoso Corredor Polonês.

Danzig, então habitada majoritariamente por alemães, ganhou o status especial de “cidade livre” após o fim da Primeira Guerra Mundial. Era quase uma cidade-estado, mas sob a jurisdição internacional da Liga das Nações (predecessora da ONU). Há um museu bem interessante no centro da cidade sobre esse período de quase 20 anos (1920-1939).



Com a Segunda Guerra Mundial, viria mais uma tempestade na cidade. Polônia e Alemanha reconfigurariam seus territórios de modo que muita gente hoje nem percebe.
Os nazistas viram-se como sucessores naturais dos Cavaleiros Teutônicos, no que entendiam como a “missão histórica” de levar a civilização ao leste europeu. A ordem medieval foi prontamente usada na propaganda alemã, e o chefe da SS (milícia nazista) Heinrich Himmler certa vez se referiu aos poloneses como “esse povo que tem bloqueado o nosso caminho para o leste há 700 anos“. Era agora aquela história do “espaço vital”.
Heinrich Himmler certa vez se referiu aos poloneses como ‘esse povo que tem bloqueado o nosso caminho para o leste há 700 anos’
A Alemanha perdeu a guerra, e perderia também mais uma boa parte do seu território. Todo 1/3 do atual território polonês atual foi tomado da — ou devolvido pela — Alemanha após a Segunda Guerra Mundial.
Já no leste, a União Soviética (URSS) saiu vencedora e não concedeu bulhufas aos poloneses. Hoje portanto continua a haver comunidades polonesas importantes na Ucrânia e na Lituânia, que eram parte da URSS. A Polônia então se moveu substancialmente para oeste de onde era antes da Segunda Guerra. Se você é curioso por geografia, pode gostar do gif animado abaixo, mostrado a mudança territorial polonesa ao longo do tempo.

Aproximadamente um milhão de alemães abandonaram a Prússia Oriental em 1945, fugindo do Exército Vermelho soviético. Centenas de milhares tentaram escapar pelos portos de Danzig, em embarcações sobrecarregadas que lembram as condições de viagem dos africanos que cruzam o Mediterrâneo atualmente. Muitos foram afundados de propósito pelos russos.
Aos poucos, os alemães que viviam na Pomerânia e nas demais partes de onde hoje é a Polônia emigraram para as regiões que continuariam a ser Alemanha. Como resultado, os alemães pomeranos que foram ao Brasil no século XIX e que mantêm esse dialeto são dos poucos no mundo que ainda o falam.
Gdansk — como voltaria a se chamar a cidade — foi altamente destruída na guerra, e reconstruída em seguida com uma população de poloneses trazida para cá. O que você vê hoje é quase tudo reconstruído, mas pouco se nota, e é lindo.
Eu circulava por aquelas ruas históricas sabendo-as palco outrora devastado desses grandes episódios da História europeia; mas, se já não o soubesse, não diria.










Gdansk, portanto, está muito bem restaurada. Como em outras bandas aqui da costa do Mar Báltico ou do Mar do Norte, longe das pedreiras continente adentro, as edificações são tradicionalmente de tijolinhos cozidos. É o caso também de outras metrópoles marítimas do norte da Europa como Amsterdã ou Copenhague. Além disso, arquitetos da época —séculos XVI e XVII, apogeu polonês e holandês — como Antoni van Obberghen e Wilhelm van den Block circulavam pela Europa difundindo uma moda arquitetônica comum.


Como estamos na Polônia, a cidade é repleta de igrejas católicas. Nada tão luxuoso quanto as igrejas dos países europeus latinos, mas portentosas mesmo assim.
O catolicismo é quase uma religião de estado na Polônia, uma fonte poderosa de identidade nacional que sobreviveu mesmo a meio século de comunismo ateu. Hoje, beira-se o radicalismo com projetos de lei mui conservadores que tolhem a mulher. Por exemplo, recentemente estava em pauta aqui um projeto de lei para considerar que só contaria como violência doméstica se o marido batesse na mulher mais de uma vez. Se fosse uma vez só, não tinha problema.
Você aqui é quase um traidor da pátria se não for católico. Ainda que não se justifique qualquer coisa em nome disso, você agora sabe que essa fixação se deve em grande parte ao histórico de sobrevivência nacional diante da pressão dos alemães luteranos de um lado e dos russos (inicialmente ortodoxos, depois comunistas, agora ortodoxos de novo) de outro. Aqui, ser católico virou símbolo de resistência.


Uma das partes mais pitorescas de todo o centro de Gdansk é a Rua de Maria (Mariacka Ulica), comumente apelidada de Rua do Âmbar, por ter bancas de vendedores desse produto nas calçadas. O âmbar é uma resina vegetal amarelada muito típica na costa aqui do Mar Báltico.
Pode ser uma boa pedida de compra, mas aprenda a diferenciar as originais das muitas imitações. Âmbar natural tem (1) leve cheiro amadeirado, (2) imperfeições no formato ou bolhas de ar no interior, (3) eletrostática, significando que você pode esfregar e ver se depois atrai o seu cabelo. (Se levar imitação achando que é âmbar da Polônia e depois descobrir que é plástico da China, não diga que eu não avisei.)







Eu viria a Gdansk em setembro, num princípio de outono, conhecer tudo isso aqui pessoalmente e aprender aquilo que compartilhei com vocês neste post. Mas tem mais, só que fica para o post seguinte, quando falarei melhor das minhas andanças e da História mais recente da cidade.
Linda a cidadezinha. Parece de boneca. Gostei muito do convite para entrar e conhecer e do belo portal por onde adentrar; Fofa. Uma graça.
Mas que horror, esse inicio do cristianismo. Por mais que conheçamos fica sempre a estupefação diante de tanta brutalidade para impor uma religião que deveria ser só amor, bondade, compaixão. Coitadas das vitimas e coitado de Jesus, quase nunca entendido pelos seus ditos ”seguidores”. Que horror essas barbaridades em nome da religião. Pobres e truculentos seres humanos. Arremaria .
Muito interessante esse levantamento histórico e curioso como aqui no Brasil, mesmo os estudantes e professores de História às vezes passam batidos com esse desaparecimento da Polônia, e por tanto tempo. E que balburdia haha no mapa da Europa, arremaria. Importante esse rei polonês que barrou o avanço dos turcos na batalha de Viena. Nem é conhecido por cá. Ô coitado!… A tal família prussiana é conhecida. Não conhecia esse passado glorioso da Lituânia. Esse corredor polonês, foi mesmo terrível.
Belíssima essa torre antiga. E o general Inverno aprontando sempre. hahaha . O famoso Império Austro-Húngaro. com representantes inclusive no Brasil.
Essa cidade é muito famosa e estratégica. Inclusive nesse pós 2ª guerra e final de sec. XX.
Lindinha essa margem histórica do Vístula, importante rio que passa em varias cidades famosas. Adoro essas barraquinhas. E que interessante esse guindaste com tração animal/humana haha.
As casinhas parecem com as de Copenhague. tanto no estilo quanto no colorido. Também com outras da Europa ai do norte., inclusive na Holanda.Lindas.
Lindas pracinhas monumentos e construções. belo estilo.
Maravilhosos e famosos esses expoentes poloneses da época. Gostei mais do Chopin original. Mais parecido com as próprias partituras.
Interessantes esses escritórios. Lembram o de Lenin que vi quando visitei Moscou e também na cidade do Mexico o de Trotski.
Adorei o Gif histórico dos movimentos territoriais da Europa.
Muito bonita a cidade. Bem charmosa. Com belas praças e monumentos. Maravilha essa reconstrução. Lindinha essa rua do âmbar. As flores deixam o ambiente mais bonito ainda. À noitinha, iluminada, entao, está encantadora.
Bela postagem. Deu vontade de conhecer Gdansk. Parabéns, jovem viajante. Ótima escolha. Gostei.