(Este será um post longo. É o Serengeti, afinal, e eu não me limitarei às paisagens.)
Estamos naquelas emblemáticas savanas africanas. As pradarias amareladas, de gramíneas altas onde se escondem os leões. Um arbusto aqui e outro ali, as árvores tortas, os grandes herbívoros a cruzar o rio.
Essas são cenas que muitos de nós temos vívidas em mente, tanto que os documentários nos mostraram dessa quintessência da vida selvagem na África.
Lembro-me das inúmeras vezes que ouvi os narradores falarem no Serengeti [Serenguéti]— que na língua Maasai quer dizer “planícies infinitas” —, um dos mais antigos e talvez o mais famoso parque nacional do planeta.
Nem tudo da África é assim. Este é um continente muito diverso, como você aprende cada vez mais quando vem aqui, mas este ambiente das savanas na África Oriental (Quênia, Uganda, Tanzânia) é sem sombra de dúvida um de seus mais queridos e característicos emblemas.
Vamos. Vamos entrar.

Estas daqui nesta região da Tanzânia em geral não estão contaminadas pelo micróbio da famosa doença do sono (um tripanossoma), mas elas são grandinhas e a picada dói como uma breve agulhada. Como se diz hoje em dia: Isso a Globo não mostra. Não inflama nem coça nem faz calombo, você só sente a agulhada na hora. (Se fizer calombo, é porque houve contaminação. Aí você está f…errado e precisa procurar atenção médica.)
Elas vêm em bando e, de repente, é um apocalipse de moscas zunindo em volta da sua cabeça. Desculpem informar, mas elas picam também através da roupa. Jeans, não, nem casaco, mas camisa básica assim de algodão? Vai tomar picada.
O avistar das tais flâmulas, portanto, já era sinal de que estávamos entrando numa área de tsé-tsé, e subir os vidros e fechar o teto do jipe era premente — ou o arrependimento chegaria mui breve. Com o cair do sol, como que se fossem o efeito de alguma bruxaria, elas todas desaparecem.
Cousas de África. O acampamento estava no seio do parque, numa área mais vegetada, ligeiramente mais úmida, e tão distinta das planícies vazias de quando entrei.




O vento soprava naquela tarde quente africana, seus 28 graus, um calor seco que não chegava a incomodar — bênção da altitude de 1.000m em que estão as planícies do Serengeti, contrapeso ao fato de estarmos quase à linha do equador.
A grama naquele amarelo queimado da estação seca acompanhava os muitos arbustos que me lembravam o Cerrado brasileiro nas suas partes mais áridas.
Em geral, aqui só chove de novembro a maio. Encerrado o período, muitos dos animais migratórios vão temporariamente embora, às áreas mais úmidas a norte e a oeste onde estão o Rio Mara e o grande Lago Victoria, este do tamanho do Estado do RS fazendo uma tríplice fronteira da Tanzânia com Uganda e o Quênia.
Os mais famosos migrantes são os gnus, que migram aos milhares, todos juntos, provendo um dos maiores espetáculos da Terra. Permanecem os chamados animais “residentes” — leões, leopardos, guepardos, elefantes, girafas, zebras e mais uma infinidade de outros.




Quando ela passa, é como a garota de Ipanema: todos ao redor olham-na fixamente a esperar o que vai fazer. Até os búfalos tomam certa distância. Os facóceros (Pumba) levantam a cauda em riste em sinal de alerta aos demais e dão no pé.
Habituado que estou a ver tais matas secas e ficar alerta apenas às cobras, foi-me curioso — quase artificial — ver aquele ambiente em partes tão semelhante em clima e tipo visual de vegetação ao interior do Brasil de repente repleto de grandes felinos e tantas outras grandes criaturas que eu só estava habituado a ver em zoológico.
A vista do matagal seco acompanhado de arbustos poderia ser alguma chácara no interior do Brasil, mas não tivesse eu a audácia e sair andando por aí como poderia ter feito no meu país. O cérebro precisava intervir para deixar claro aos sentidos que estas eram outras terras.
O sol da primeira noite no Serengeti caiu sem muito afã; nós terminando de chegar ao acampamento e eu me instalando. Foi visto por entre as telas com zíper que vão do teto ao chão na entrada para evitar que entrem na tenda as moscas tsé-tsé.
Ao contrário das demais vezes, eu desta vez me hospedaria bem no centro do parque — dentro dos seus limites e portanto cercado de animais.
“E é seguro? Que garantia você tem de que não virá um leão ali?” Garantia nenhuma, exceto que — durante o dia — eles em geral estão descansando e não gostam de se meter com os humanos. À noite, é outra história — você evite sair. Os banheiros são privados na sua própria tenda. E dão-lhe sempre uma lanterna e um rádio-comunicador para chamar algum funcionário mais matuto a escoltá-lo à tenda principal na hora da janta (de você jantar, não de ser a janta).

Paul era um rapaz retinto, cordato, de cara redonda e cabeça lisa que se apresentou como o gerente do acampamento. Não sei se tinha 30 anos. Tomava nota do horário em que eu ia tomar banho (para poderem ligar a água quente) e fazer cada refeição.
Ele corria comigo o cardápio de cada refeição para saber se eu estava de acordo, tinha alguma alergia a relatar, etc. Veio-me com onda de fusilli — vulgo macarrão-parafuso — para o almoço do dia seguinte. Eu lhe propus uma alternativa que fosse mais típica. (Está vendo que eu não vim à África para comer macarrão-parafuso?)
Tiramos do carro os sacos de batatas(-doces) e raízes compradas na feira em Karatu. Paul aquiesceu sem problema, num ar cortês que não completamente escondia seu jeito jocoso. Ele era cerimonioso, mas nos olhos você via ele às vezes achar engraçadas certas coisas.
Os funcionários — uma trupe de seus 8-10 homens, sem uma única mulher que fosse — eram comunicativos, e encararam minha atitude com um misto de estranhamento e interesse. Por um lado, pareciam achar inusitado esse hóspede trazendo raízes da feira. Por outro, escapavam uma ligeira lisonja por alguém aparentemente se interessar pelo que eles se interessavam — um hóspede que de repente queria quebrar a distância separando-lhe dos funcionários.

“Você dormiu bem?”, perguntou-me na manhã seguinte um dos muitos funcionários, num tom de quem esperava que eu fosse me queixar de algo, o que não fiz.
“Sim“, respondi eu tranquilo, resistindo à tentação de perguntar “Por que?”.
“Seus vizinhos passaram a noite sem dormir“, comentou ele com um brevíssimo ar jocoso, sem se permitir — é claro — rir da miséria da própria clientela.
A família espanhola na tenda ao lado teria ligado à meia-noite desesperada com uma briga de leoas e hienas que se dava no exterior. Acharam que iria sobrar pra eles — animais talvez em combate tenda adentro, espanhóis a fugir na noite em roupas de dormir, já imaginou?
Apelaram no rádio aos funcionários, que vieram de carro tentar espantar os bichos. Segundo eles, as hienas tentavam atacar os filhotes de leão, estes protegidos pelas mães e tias. Nosso acampamento acontece de ficar bem no território.
Quando eu acordei às 2:15 para ir ao banheiro, o furdunço todo já havia se concluído. Era o silêncio, o breu e o frio dentro da tenda, não insulada, uns 10 graus mordendo de imediato assim que levantei das cobertas. Eu estava espirrando feito um condenado destes dias de poeira, o que mal me deixava concentração para escutar leões ao lado de fora.
Eu, francamente, não achei que fosse passar tanto frio na África. Dez graus são fichinha quando você está bem vestido. Eu estava de calção de dormir, com boas colchas e uma bolsa térmica de água quente fazendo-me companhia na cama, mas me sentia num campo aberto aos elementos quando levantava para ir ao banheiro.

Pela manhã, finalmente vingou a minha meta de comer mais comida africana nas refeições aqui. Eu não paguei caro para vir à Tanzânia comer manteiga de amendoim americana com xarope de glicose e panqueca de manhã, nem geleia de morango vagabunda com torrada no desejo de agradar aos turistas europeus ou gringos que quiserem vir ver os animais sem ter a sensação de que saíram de seus países para ir a uma sociedade outra. Tadinhos.
(Muitos estrangeiros, sobretudo os mais jovens, estão mais e mais interessados em conhecer da gastronomia local; mas, como comentei antes, isso aqui na África ainda segue aquele regime colonial antigo de fornecer aos ilustres visitantes suas próprias comidas — pois eles supõem que toda a gente branca come como nos Estados Unidos ou na Inglaterra — e não os expor às “rudes”, incivilizadas comidas africanas.)
Levantei a tampa de uma daquelas panelas múltiplas de buffet e lá encontrei em amistoso vapor batatas-doces, inhame e aipim (mandioca ou macaxeira, aos que o conhecerem por estes ou outros nomes). Aquilo de manhã ficava “uma coisa linda”, como dizia o meu finado avô diante de um prato do que ele chamava de macaxeira. Nós as havíamos comprado na feira e os funcionários do acampamento concordaram em prepará-las para o café.

Os espanhóis apareceriam depois ainda um tanto lívidos com o acontecimento noturno. Serviram-se do café da manhã industrial, e acabou que as guloseimas africanas ficaram exclusivamente para meu guia e eu.
Era hora de vermos hipopótamos nesta manhã.
Os hipopótamos são dos animais selvagens que mais matam gente, faça-se saber. Isso é em parte porque os subestimam. Veem aquelas criaturas gordas, imensas, e julgam-nas lentas. Ledo engano: um hipopótamo é capaz de correr mais rapidamente que uma pessoa.


Os hipopótamos são criaturas únicas e curiosas. Seu nome em grego quer dizer “cavalo do rio”, apelido dado pelos helênicos da Antiguidade que vinham à África.
De fato, seus outros mamíferos mais próximos são as baleias. Eles, hoje, pertencem a uma família só deles — com apenas duas espécies, o hipopótamo comum (Hippopotamus amphibius) e o hipopótamo pigmeu (Hexaprotodon liberiensis), que se encontra apenas na África Ocidental. Este é o único continente onde esses bichos existem na natureza.
Quer dizer, uma curiosa exceção hoje são os hipopótamos no Rio Madalena na Colômbia, descendentes dos quatro exemplares que Pablo Escobar adquiriu para o seu zoológico particular. O traficante morreu em 1993, e os bichos vazaram das cercas da propriedade. Reproduziram-se, e hoje já são mais de 60 atemorizando a população no rio onde se passam partes de Amor nos tempos do cólera. (A Colômbia sempre com o seu realismo mágico.)
Os hipopótamos comem mais de 60 Kg de plantas por dia, e podem pesar mais de 2.000 Kg. Normalmente, vivem 40-50 anos, sempre nesses ambientes de águas rasas e margens de rio. Quando há crocodilos (não era o caso aqui), competem com eles nesses ambientes — e em geral levam a melhor por serem maiores e numerosos.
Eles são rechonchudos e fofinhos, como assim nos fazem vê-los também os desenhos animados da Disney e cia, mas se você os vir de boca aberta parecem monstros do abismo.


Ficamos ali um tempo a observar aquela piscina de hipopótamos vocalizando —sons cuja função ainda não se compreende bem. Chamam-na hippo pool aqui no Serengeti.
Se você reparou bem na foto do hipopótamo com a boca aberta, notou um estrume verde e flutuante. Eles defecam e ali mesmo ficam. Era um fedor horrível de enxofre que subia com o calor da manhã, e que eu não sabia se vinha da volumosa caganeira de 50 hipopótamos que ali havia ou de termas sulfurosas que pelo visto supriam aquele estreito Rio Seronera — um nome que me fazia pensar em algo mexicano, mais que africano. Concluí pela hipótese das termas sulfurosas, por supor que não havia como nem por que aparecer enxofre na dieta de grama dos hipopótamos.
Retornamos ao acampamento já com os vidros fechados ao avistar as ominosas flâmulas azuis e negras, para nos protegermos das moscas tsé-tsé.
No almoço, teríamos mais cousa típica: ugáli dagá.

Ugáli é como uma polenta feita com milho branco, e que depois de esfriada pode ser cortada em grandes pedaços. É o alimento mais básico nesta parte da África, que as pessoas comem no almoço com legumes ou, quem pode, carnes. É meio pesado; enche. Dagá quer dizer peixe pequeno, neste caso aqueles bem miudinhos e que se cozinham ou fritam inteiros — pititinga, para os mais inteirados.
Fizeram aqui um molho com pititinga, temperos, uma leve pimentinha, pimentões e jilós cortados que ficou uma delícia para comer com o ugáli. (Eu comentei com eles que a maioria dos brasileiros torceria o nariz quando eu dissesse que ia jiló no meio, mas eles aqui gostam.) O jiló, inclusive, é nativo aqui da África, assim como o quiabo, que eles também usam como um legume comum no meio dos outros.

À tarde, teríamos um programa mais emblemático do Serengeti: ir em busca de felinos nos campos (quem sabe ver uma caçada), inclusive aqueles que eu até o momento não havia visto, o terceiro dos grandes caçadores na África e o mais rápido de todos, o guepardo, também conhecido como chita.




Pontuando as vastas planícies do Serengeti, você às vezes encontra estas formações aqui chamadas kopjes. São um fenômeno geológico de floração rochosa. Em maior medida, é o caso do Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro, ou de tantos outros no sertão nordestino.
Aqui, elas servem literalmente de “covil dos leões”, pois é onde há meandros onde abrigar filhotes, alguma vegetação, e sombra.
O Serengeti como um todo é esta planície seca porque uma camada rochosa previne o acúmulo de água ou a penetração de raízes profundas. Onde você vê árvores, são fissuras nessa camada rochosa subterrânea.
Em O Rei Leão você vê dessas rochas, e de fato é onde você facilmente os encontra aqui (portanto, cuidado).




Ally dirigia com objetivo, comunicando-se em swahili com seus colegas pelo rádio. Os guias ficam a todo momento trocando informações: quando algum vê algo interessante ou algum bicho raro, informa aos outros.
“O que eu gosto no Serengeti é que você sempre tem mais coisas para ver“, falava-me Ally animado lá ao volante.
O parque, sendo do tamanho de metade de toda a Bélgica, tem muitas seções distintas. Em estrada de chão (e pelas regras do parque você só pode se deslocar por elas), você leva horas e horas de uma ponta a outra.
Nós aqui estávamos no centro dele. A área da entrada era o leste. Já aquela característica travessia de rio, do Rio Mara onde os gnus atrevem-se em imensos números — e são abocanhados às vezes por crocodilos — é lá no noroeste. Para ver tudo, são necessárias várias noites aqui (3-4).
Al otro lado del río (como dizia a música) já haviam ido os gnus a esta altura do campeonato — a travessia se dá por volta de junho/julho.

Permanecem cá no Serengeti, como mencionei, os “animais residentes”. Portanto quase não vi gnus aqui. A vegetação já acumulava meses de seca; a poeira subia imensamente com o passar do nosso próprio jipe e de outros. Até para a época, segundo meu guia, ela estava demais este ano. Eu espirrava feito um condenado.
Num dado momento, dei-me conta de que ainda tinha comigo as máscaras de Covid-19 que precisei usar no avião. Ora ora, passei então a fazer bom uso delas aqui, já que o gostoso do safári é estar com o teto aberto olhando tudo. (Eu imaginei como correria a fofoca mundo afora sobre o turista que estava tão preocupado com a pandemia que sozinho e até em pleno Serengeti quis usar máscara.)

Ally me alertou que eu não me preocupasse com o teto ou janelas do jipe aberto na presença de leões ou leopardos, pois eles normalmente não sobem nos carros. Os guepardos sobem. Olho vivo.

Vocês estão diante do mais veloz caçador terrestre do planeta. Um guepardo atinge a velocidade de 96 Km/h em menos de três segundos. Chegam a 120 Km/h.
Ele se detém depois de um porque a temperatura do seu corpo dá um pico, e se ele não se detiver, a circulação sanguínea estoura.
Sendo assim, ele precisa alcançar a presa em curto tempo — não dá para imprimir longas perseguições. As presas, cientes disso, procuram manter sempre uma distância que julgam segura. Há um ponto crítico que, se a distância ficar menor que X, o guepardo pega. Quando a presa comete um erro de avaliação, vira jantar.

Como, ao contrário dos demais grandes felinos, os guepardos são diurnos (sua visão noturna não é boa), ficamos de olho para ver se finalmente testemunharíamos uma caçada. Os antílopes e gazelas nos arredores (a coisa de 100-200m de distância) já se punham todos em alerta, volvendo-se para cá e tomando distância.
Mas não ocorreu. Os documentários de vida selvagem dão a impressão de que ocorrem caçadas o tempo todo, mas às vezes, para filmar uma caçada de um minuto a equipe teve que ficar horas e horas ali.
O sol começava a ensaiar querer se pôr, e hoje eu o veria cá das pradarias.





O sol descia até desaparecer no horizonte. Desapareciam com ele também as moscas tsé-tsé na área mais vegetada nas proximidades do acampamento.
Os espanhóis, coitados, esqueceram-se de que haviam contratado o suplemento “jantar no mato” (dinner in the bush) para a noite de hoje.
Diante do pânico na noite anterior, foram com certa reticência quando os garçons vieram chamá-los, pois as mesas lá fora ja estavam postas. Acabaram por ir, olhando uns por cima dos ombros dos outros para ver o matagal atrás. Espero que todavia tenham comido agradavelmente. Quando os revi na manhã seguinte, estavam todos presentes.
Eu jantei ali com Ally do lado de dentro. Era a noite final da minha estadia no Serengeti. Comemos algo leve, mas na manhã seguinte ainda haveria mais surpresas alimentares positivas — coisas típicas.

Os funcionários, que eu já conhecia e cumprimentava por nome, acabaram por nos fazer toda uma despedida calorosa. Ia-se embora a família espanhola nesta mesma manhã, e eles nos acompanharam todos com cantigas populares de celebração e dança de roda.


Isto o Canal Discovery não mostra.
Ihhh que maravilha. Que abertura esplendorosa!… que fulgor e que tons maravilhosos desse magnifico astro rei no seu ocaso. Nossa!… Incríveis esses tons e efeitos. Surreal essa paisagem. Parece de outro planeta. Belíssimo. E como ele parece estar mais perto da Terra. Certamente por conta da latitude. Lindo pôr de sol. Espetacular. Todas essas fotos desse Magnifico por de Sol africano são estupendas. Cada uma mais bela do que a outra. Essa com a girafinha esfumaçada está magnifica. Parece fotoshop, assim como aquelas fotos com as belissimas árvores enfumaçadas. Estupendas..
Que encanto de natureza!… Linda vegetação, impressionantes essas planícies que se perdem na visão. Que bela vastidao… que lindo descampado…que pradarias soberbas. Um encanto para os olhas amantes da Natureza. Maravilha. e os tons da vegetação são impressionantes e se harmonizam com a cor do céu. Lindas paisagens. Que magnifico parque. Muito bonito. Esse portal de entrada é maravilhoso. Lindo
Quanto aos animais, como sempre excedem às expectativas. Deve ser emocionante vê-los assim tão de perto e em seus ambientes naturais. Imagino. Apesar dos riscos parece ser instigante a experiencia. E até certo ponto com uma certa segurança.
Amei ver os animais todos. Só não me agradam muito os hipopótamos, os búfalos e os gnus. Acho-os muito feios hahah.
Amei os antílopes, as gazelas, os leões, sobretudo os filhotes, os perigosos guepardos, estes, belíssimos, embora visivelmente ariscos hahah nossa mãe!…. As zebras são muito bonitas.
Belíssima postagem. Magnifica natureza, maravilhoso passeio.
Gente, que horror esse lance dos turistas e o susto com furdunço fora da tenda. E que risco irem para o jantar fora. Nossa. Ainda bem que o senhor teve juízo, meu caro, e ficou a jantar dentro da tenda e não se arriscar a ser jantado hahah la fora.
Ora ora, o viajante brasileiro está com a cara ótima à mesa com a bela, e ao que parece saborosa, comilança. Ótima a aparência da comilança.
Adorei o som e a dança. Que beleza. Parecem-se com os sambas de roda daqui do Brasil. Ótimo ritmo musicalidade agradável. E a dança é boa. Gostei.
Nossa, aquilo que vocês seguram são chifres? uaaauu Enormes…
By the way, que horror essas comilanças de turista haha. Terrível esse feijão com molho de tomate com sabor de enlatado. Arremaria Deus me livre. Ainda bem que o senhor conseguiu mudar.
Patognomônica a foto do BOM DIA com um raio do sol da manha na mesa uaaaauu… hahaha; Ótima.
Amei as tendas. Muito charmosas. Tapetes parecendo de sisal. Ótima ideia dessa proteção transparente. Essas moscas são famosas. Imagino que devem ser infernais como as abelhas quando atacam. Deus me livre. As carapanãs do Pará são mais mansas mas as picadas doem e incham mas não trazem doenças.
Valeu viajante. Tem mais ?