(Este será um post longo.)
Bagan, em Myanmar, tornou-se talvez a mais recente cidade-sensação em termos de passeio de balão. Um pouco como a Capadócia na Turquia, o lugar é imaginado basicamente por sua paisagem — enfeitada de balões.
Não resta dúvida de que é lindo (e eu vou mostrar mais o quanto), mas há muito mais nesta cidade histórica birmanesa. Patrimônio Mundial da Humanidade reconhecido pela UNESCO em 2019 (após 24 anos de disputas com a junta militar de Myanmar), ela remonta aos séculos IX a XIII, quando aqui na Idade Média emergiu um primeiro reino birmanês. Dizem que o viajante Marco Polo (1254-1324), inclusive, passou por aqui.
Bagan é uma miríade de templos, ruínas e recantos escondidos, tudo isso no meio de um ambiente povão bem poeira. Não imagine uma clássica cidade compacta, mas uma extensa área — um parque arqueológico — onde há ruínas e habitações, com estradinhas de chão saindo da rodovia no meio dos arbustos algo secos sob o céu quente.
Um lugar raiz, autêntico, e que é talvez o mais interessante sítio turístico de Myanmar.
Prepare a sua moto elétrica, e vamos.



Chegando a Bagan: Custos & Tretas
Eu cheguei a Bagan após uma viagem noturna de ônibus desde Yangon, a principal metrópole do país. Descrevi a boa qualidade dos veículos daqui (sem ironia) e como fazê-lo no post anterior. O ônibus da J.J. Express nos entregaria à rodoviária de Bagan ainda no escuro da madrugada, o que teve suas pequenas inconveniências.
Primeiro, acerca dos custos, vale saber que não se paga à entrada de cada um daqueles monumentos e ruínas a visitar em Bagan. Em vez disso, cobra-se dos estrangeiros um ingresso geral à zona arqueológica no valor de 25 mil kyats (aprox. USD 18) válido por três dias.
Em geral, se adquire esse ingresso à beira da rodovia na entrada da cidade, num posto da empresa que administra o sítio arqueológico para o governo. O preço do ingresso vem estampado nele — não aceite comprar versões falsas em outros lugares nem pagar acima do descrito. Normalmente a coisa se procede sem problemas, mas se ouvem casos de gente que foi enganada aqui ou ali.

Já no que tange as tretas, ficai de olho. Os taxistas são quase todos malandros como de costume.
Há táxis e há tuk-tuks, os clássicos triciclos motorizados das ruas da Ásia. Estes últimos são menos espaçosos, mas mais baratos, e a melhor pedida se você estiver viajando sozinho ou em dupla com pouca bagagem.
Entretanto, os tuk-tuks parecem-me proibidos de aguardar passageiros no perímetro interno da rodoviária de Bagan. Mal você desembarcou do ônibus, e já vem o enxame de taxistas em cima de você. “Táxi? Táxi?!“.
Favor não cair na besteira de entrar em nenhum táxi sem antes negociar e esclarecer o preço. Há preços fixos (ver abaixo), mas eles tentarão cobrar o dobro.
Os tuk-tuks ficam do lado de fora
Eu sabia que os tuk-tuks seriam mais baratos, mas os procurei e não achei. Tive a cara de pau de perguntar ao taxista.
“No tuk-tuk” [“Não tem tuk-tuk”], respondeu-me um deles num inglês básico com aquela segurança fingida de que você, se for bom observador, vê que a pessoa está mentindo.
Aí foi engraçado, pois ainda no breu da madrugada passou um tuk-tuk trazendo um turista. O meu taxista em potencial de repente saiu correndo, como que para expulsar o violador da ilusão, e depois voltou na maior cara de pau lavada que os asiáticos conseguem ter. “You see, there is no tuk-tuk” [“Está vendo, não tem tuk-tuk“].
Depois eu descobri que os tuk-tuks ficam estacionados do lado de fora, numa das saídas. (Procure). Cobram 4-5 mil kyats (aprox. USD 3), embora sejam também malandros. Os taxistas devem seguir uma tabela fixa, mas tentam cobrar acima disso. Tentarão dizer que sua acomodação fica na parte mais cara, etc. Não se avexe em chorar. Abaixo há uma foto da tabela de preços.
Eu consegui passar dos 12 mil oferecidos para 6 mil, e fui de táxi mesmo. Acabou que esse era mesmo o preço de tabela — e por veículo, não por passageiro. Olho vivo. Esta parte de Myanmar já está bastante malandra.



Bagan é um lugar quente a qualquer época do ano, e que você precisa visitar no começo da manhã e fim da tarde. Do contrário, o calor o pegará de jeito.
Eu cheguei à minha acomodação em modo leseira após a viagem noturna de ônibus. Pedi um prato de macarrão asiático com molho de amendoim e legumes, e fiquei à ampla recepção do albergue conversando com um e outro enquanto na TV fixa no alto da parede passavam filmes americanos dos anos 80 e 90 (tipo o canal TNT). Vai entender.
À tardinha eu alugaria uma bicicleta para começar a explorar Bagan. Sim, a moto veio depois. Porém, antes, vamos averiguar um tanto o passado deste lugar para vocês compreenderem o que veremos.

Conhecendo Bagan
Bagan — ou, como era chamada antigamente, Pagan — é a origem medieval da Birmânia, a cidade que emergiu na Idade Média quando o rei daqui conseguiu dominar todo o vale do Rio Irauádi que banha o país de norte a sul.
Fundada no ano 849, Bagan tornar-se-ia repleta de templos, estupas budistas e monumentos cobertos em ouro ou prata — algo que Marco Polo testemunhou e nos relatou, de quando aqui esteve nos idos de 1200.
“Uma reluzente cidade, viva com o tilintar de sinos e os sons dos mantos dos monges a passar.” — Marco Polo (1282)
Dizem que os monarcas chegaram a construir mais de 10 mil templos em Bagan, dos quais pouco mais de 2 mil ainda restam. São, em sua maioria, templos pequeninos, breves estupas, mas em certos casos são imensos monumentos.
A Bagan medieval que Marco Polo visitou
Estas terras são habitadas desde 11.000 a.C. por diferentes etnias, mas foi com o Reino de Pagan na Idade de Média que começamos a ter os primórdios da atual civilização birmanesa.
Abraçaram o budismo de linha theravada, tibetana, algo que permanece dominante até hoje, e ascendeu a etnia birmane, que também constitui a maioria do país e lhe dá nome. (No meu post inicial, eu expliquei como os nomes “Birmânia” e “Myanmar” têm praticamente a mesma origem na língua birmanesa. A grande diferença é culpa da tradução.)

Havia até então mais cidades-estado autônomas que propriamente um governo centralizado, mas o rei birmane sediado aqui em Bagan foi ganhando poder até conquistar os vizinhos Mon.
Aqui temos um caso similar ao ocorrido entre Roma e Grécia antigas, quando o povo militarmente conquistado conquista culturalmente os seus conquistadores.
Os Mon já tinham alfabeto, que foi usado no século XI para compor um alfabeto birmanês, e tinham escrituras budistas tibetanas de que os birmanes também se apossaram.
De pequena cidade fundada em 849, Bagan se tornaria o centro de um vasto império cobrindo a maior parte do que é hoje Myanmar, de norte a sul. Desde os montes que separam estas terras da China e da Índia no norte até os mares tropicais no sul, onde séculos depois os portugueses apareceriam.
Os chineses medievais chamavam essa cidade-império de Mien Guo, nome que Marco Polo adotou. Foram contemporâneos dos quase-vizinhos Khmer em Angkor Wat, no Camboja.


“As torres são construídas em fina pedra, e uma delas coberta de ouro com um bom dedo de espessura, de modo que a torre parece toda ter sido feita de ouro maciço.” — Marco Polo (1282) Livro II, capítulo 54.
Marco Polo depois descreveria outra parecida em prata, e explicou,
“O rei ordenou a construção dessas torres para celebrar sua magnificência e para o bem de sua alma; e realmente elas formam uma das mais lindas vistas que há no mundo; tão bem acabadas elas são, tão esplêndidas e caras. E quando elas são iluminadas pelo sol, reluzem brilhantemente e são visíveis a vasta distância.” — Marco Polo (1282) Livro II, capítulo 54.
E, de fato, os monarcas birmaneses carregam até a modernidade essa noção de que construir pagodes budistas melhora o seu karma (e ajuda a contrabalançar cousas perjurosas que porventura tenham feito em vida).
Vamos já visitar o que restou. Só vale dizer, antes, que esse esplendor birmanês duraria até cerca de 1270-1290, quando os mongóis invadiram. Quem conhece a vida de Marco Polo sabe que ele viveu na corte do imperador Kublai Khan, e foi assim que veio parar aqui em 1282.

Visitando os pagodes e templos de Bagan
Quase 750 anos após a visita Marco Polo, cá estamos nós vendo o que restou daquelas vetustas edificações, e identificando como o lugar glorioso de outras eras se encontra.
Era um fim de tarde quente, daqueles bem empoeirados, quando aluguei uma bicicleta velha para começar a visitar os templos. Eles ficam espalhados, por vezes a alguns quilômetros, então não é um lugar que se possa visitar a pé. Se veículos de duas rodas não vos apetecem, é necessário contratar um de três — um tuk-tuk — com motorista que vos leve aqui e ali.
Fomos eu e Nanda, uma brasileira que conheci no albergue, até o Pagode Shwezigon naquele sol de quatro horas da tarde. A estação seca (novembro a abril) fazia a poeira onipresente; não chega a ser um clima árido, mas você percebe que o lugar não vê água. As flores, porém, se faziam lindas nestas primavera precoce. O calorão sobe ainda mais a partir de março, para em junho chegarem as chuvas constantes das monções.



Descer a rodovia é simples; a “emoção” começa quando se pega o chão de barro seco. Por entre as flores e por detrás das estupas menores, avistava-se o grande e dourado Pagode Shwezigon.
Completado em 1102, ele já estava aqui quando Marco Polo visitou Bagan, e pode bem ter sido a torre dourada a que se referiu.
Como em outras partes, há um complexo ao redor do pagode — outros templos menores na área e extensos corredores onde se instalaram barracas de vender souvenir.
Você tira seus sapatos (e meias) logo no início, e percorre tudo aquilo descalços. Não há um lugar específico onde deixar os calçados; é preciso crer que ninguém os levará embora.


Cuidado para não comprar gato por lebre. O budismo não fala muito alto nessas lojas, não.
Os vendedores são uns sabidórios, querendo vender estatuetas de resina sintética vagabunda, daquela preta, por 10 dólares. Aí lhe dão a calculadora para você pôr o seu preço, e se irritam facilmente se a sua oferta for baixa. É engraçado até. A coisa é muito espontânea.
“Deixa eu visitar o templo primeiro. Vou deixar meus sapatos aqui.“, disse eu a uma que insistia para que eu levasse algo caro. Ela gostou da ideia de eu deixar meus sapatos ali de reféns, pois sabia que assim eu iria voltar.








Ainda naquele dia fomos ver o cair da tarde e o pôr do sol de um dos muitos templos de Bagan.
Eles têm uma restrição quanto a subir nos templos, mas como são centenas, não há quem tome pé. Veja na sua acomodação qual o templo da vez onde se possa subir no telhado.
Não se preocupe em estar empoleirado em obras vetustas — não está. A maioria dos templos pequenos, de tijolinhos, foi reconstruída pela ditadura militar após 1962 — e esta foi inclusive a briga com a UNESCO.
O órgão só veio a reconhecer Bagan como patrimônio histórico em 2019, pois os militares também permitiram a construção de hoteis na zona arqueológica. O país comprometeu-se a removê-los até 2028. Com o golpe de 2021, não sei como ficarão as coisas.
Ah, eu consegui reaver meus sapatos.



Eu acordava para o estrondoso cheiro de plástico queimando — como eles aqui lidam com o lixo. Em verdade, o outrora próspero Reino de Pagan depreciou-se em notória pobreza, ainda que a riqueza cultural e legado histórico permaneçam.
Era dia de eu alugar uma moto elétrica e sair por aí, a ver pessoas e templos.

Alugar uma moto elétrica (ou e-bike, como eles dizem) é a coisa mais fácil do mundo em Bagan. Não precisa ter carteira. Eu pessoalmente nunca havia pilotado na vida, mas a experiência com bicicleta me serviu. São elétricas chinesas que só alcançam 40 Km/h. Não há mistério nem grandes riscos, se você for minimamente atento ao terreno e o pouco tráfego.
Custa normalmente 6.000 kyats (apr. USD 4) as 24h para uma pessoa, ou 8.000 kyats (apr. USD 5) para duas. Se quiser economizar, calcule de tal modo que só precise devolver a e-bike após ver o nascer do sol do dia seguinte — um programa obrigatório aqui em Bagan, e que mostrarei mais abaixo.
São MUITOS templos pequenos; é quase impossível visitá-los todos, mas mostrarei alguns dos principais, que você pode localizar no Google, Maps.me ou algum outro aplicativo. É legal passear à deriva com a motoquinha vendo o que encontra no caminho, mas por outro lado também é útil ter um mapinha com GPS e ir caçando os templos de seu interesse.
A sensação é a de uma expedição à là Tomb Raider por aquela terra queimada de sol, árvores tortas que lembram uma savana africana, e os templos por toda parte.








Tudo isso prossegue em relativa tranquilidade — quase rural — até você chegar aos templos maiores, que atraem mais fiéis e turistas. (São também esplendores e tanto.)
Neles, há quase sempre boa quantidade de barracas e vendedores de toda sorte a abordá-lo. Nada demais, mas não ache que passará invisível, perdido em suas reflexões acerca da Birmânia medieval.






Vocês sentem o calor da manhã tropical aos poucos se elevar?
Antes que o sol subisse demais, eu veria o Pagode Shwesandaw, Ananda (talvez o mais famoso dos templos daqui), e Thatbyinnyu. (Quero ver memorizar todos esses nomes.)
Todos eles datam originalmente dos séculos XI ou XII, quando do esplendor medieval birmanês.


Ananda, nome bem conhecido no Brasil, para quem não sabe foi um discípulo de Buda, seu principal ajudante, e que acontecia de ser também seu primo. O templo em sua homenagem é dos mais belos — e movimentados — que há em Bagan.






O sol começava a esquentar pra valer conforme nos aproximávamos do meio-dia.
Nas redondezas, as vendedoras vão atrás de você a oferecer cartões postais, objetos laqueados, etc. Não quis nada disso, mas a moça me fez um “touché” quando de repente tirou um coelho da cartola, digo, um livro da sacola.
Foi ela quem me mostrou “Dias na Birmânia” (Burmese Days), de George Orwell (autor do livro 1984). Não resisti. Comprei — e tirei uma foto com a simpática livreira. Era, segundo ela, estudante em Mandalay e fazendo um bico aqui como vendedora para juntar um dinheiro.


Saí dali disposto a encerrar a manhã — o calor já estava demais. A fumaça do lixo em chamas subia ao céu distribuindo poluição e “aroma” naquele ambiente tropical.
Longe dali e já retornando ao albergue, parei para tomar uma água de coco que umas birmanesas vendiam à beira da pista.


As vendedoras birmanesas conhecem palavras de várias línguas, aprendidas com guias e turistas. Em geral, sabem melhor o espanhol que o português, e uma ali me ensaiou até um “Te Quiero”, lançando-me um olhar sapeca para ver como eu reagiria.
Enquanto isso, ao lado a outra mulher terminava de abrir o coco com um golpe de facão que fez voar água de coco por todo o seu rosto coberto de thanaka.
Ao que ela limpava a cara com o braço e sorrindo, vinha me trazendo o coco com a outra mão. “Está ótima a água. Eu provei.”. Eles aqui, quando não ficam muito focados em vender-lhe coisas, são assim divertidos e espontâneos.
Eu, à tardinha, ao sair de novo, ficaria uma longevidade negociando o preço de uma artesania de madeira (que hoje enfeita o meu quarto) nas vizinhanças do Templo Htilominlo, do século XIII.



Há outros templos, mas estes são alguns dos principais. Eram minhas últimas 24h aqui. Eu acordaria no dia seguinte ainda no breu para assistir ao célebre nascer do sol com o céu pontuado de balões em Bagan, antes de tomar o meu rumo.
Vendo o nascer do sol em Bagan — e os seus famosos passeios de balão
O programa mais típico aqui em Bagan é ir assistir ao pôr e ao nascer do sol. Este último, então, é quando ocorrem os tais passeios de balão (exclusivamente na estação seca, de outubro a março, caso contrário a chuva das monções derruba tudo).
Em fevereiro eu já vi muitas manhãs sem balões, segundo eles porque havia muito vento. Ocorre, e se você quiser fazer o passeio, venha com mais de uma noite aqui, para ter opções caso naquele dia os balões não voem.

O passeio é operado pela empresa inglesa Balloons over Bagan, que nunca teve registro de acidentes aqui, e custa em torno de USD 350 por pessoa. É um passeio rápido. (Vendo-os subir e descer do chão em questão de menos de 1h, senti-me aliviado e não ter gasto tanto dinheiro naquele passeio tão curto. Mas fica aí ao gosto e orçamento de cada um.)
Com ou sem balão, descubra na sua acomodação um lugar bom de onde assistir ao nascer do sol. Juntei-me a uma “caravana” de turistas e fomos de moto ainda no escuro da madrugada.
Passamos pelo Ananda ainda fechado, e iluminado, e encontramos um templinho onde subir ainda no breu da madrugada, sob a luz da lua, a aguardar aos poucos o amanhecer.








A síntese
Quem saiu de jaqueta para ver o nascer do sol aos 19 graus da pré-aurora a tirará rápido. Às 8h já estamos aos 25 graus, daí subindo uns três graus a cada hora, até chegar a uns 32-35 graus no meado da tarde. Eu saía de manhãzinha, voltava às 11h, e daí só saía de novo na hora de ver o pôr-do-sol, às 17h.
O que há para ver são basicamente templos. Os programas são points de onde assistir ao nascer e ao por do sol. Programe a duração da sua estadia aqui de acordo com seu gosto por esses passeios. Dois dias inteiros em geral são suficientes.
A minha naquele dia terminava. Retornei a moto após o nascer do sol, e era hora de eu seguir de ônibus até Mandalay, a cidade da vendedora de livros, e a segunda maior do país.
UUuuuu que maravilha!..que espetáaaaculo. Meu jovem, quanta beleza e esplendor.
Lembro das postagens do senhor quando nos mostrou as maravilhas do Camboja. O ambiente, os acessos também lembram o Camboja.
Maravilhosa a região e todo esse complexo religioso e cultural.
Há também semelhanças com fotos da Kappadocia, com esses lindos balões. Essa foto inicial está magnifica.
Esse pagode dourado é fantástico. Difícil de descrever tanta beleza. Impressionante, arrojado pujante, belíssimo. Um espetáculo.
Uaaauu esse monumento dourado antigo com o verde na parte superior, rodeado do verde da vegetação me deixou encantada. Magnífico. assim como essa magnifica estupa com seu lindo e florido jardim. Um sonho de paisagem. Parecem de outro mundo estelar. Belissimas as flores e a paisagem. Magnifico o monumento.
Cada um é mais bonito que o outro. Nossa… É uma verdadeira cidade de monumentos. Uaaauu
Esse Annanda é espetacular!… Que belas linhas, que lindos tons e que harmonia com o ambiente, com a natureza. Maravilhoso.
Que beleza esses interiores. Uaauu … A imagem dourada do Buda, com esse belo altar e o charmoso tapete azul está divina. Belíssimo efeito.
O complexo todo é de uma beleza arrebatadora.
Esse templo dourado é fascinante!… Sobretudo beijado pelas luzes douradas do ocaso.
Lindo esse monumento branco do Deus Onisciente. Impressionante em harmonia e beleza.
Lindos tanto o alvorecer quanto o pôr do sol. E que pena a poluição do ar.
Os balões enfeitam a paisagem.
Lindas as fotos com os balões coloridos, com o belo céu azulado, em contraste com o dourado dos monumentos. Espetacular.
Que preciosidade esse complexo artístico, histórico cultural e religioso.
Que linda Bagan.
Amei. Gostaria de conhecer tão bela região.
Gostei. Sempre bela Ásia.
Valeu, jovem viajante. Que venham mais belezas.
Linda postagem.
É um prazer viajar com o senhor.