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Tailândia

Indo a um tradicional casamento tailandês: Do Buda às bananeiras em Bangkok

Ali estou eu, sorriso Colgate, com meus amigos num pleno casamento tailandês. Não se trata de algum estrangeiro casando-se com uma pessoa daqui — como nos filmes —, mas noivo e noiva da Tailândia, numa cerimônia tradicional com todos os seus requintes e curiosidades. 

Um casamento tradicional tailandês não é coisa ordinária. Leva quase um dia inteiro, e tem múltiplas etapas. Foi desde a negociação do dote da noiva (já explico), a um cerimonial hindu-budista, à festa noturna.

Saiba-se que essa coisa de se fazerem casamentos à noite é um costume comum no Brasil mas não na maioria do mundo. Por onde eu já andei, o mais comum que vi foi os casamentos começarem após o almoço e ocuparem todo o restante do dia (e noite). Olhaê, Brasil, está bobeando. Depois se acha o mais festão do planeta.

Tampouco dá para generalizar para a Ásia. Na China, os casamentos são notoriamente curtos: às vezes começam de manhã cedo e terminam com um almoço. Ocorre de, antes do meio-dia, já ter todo mundo comido e ido embora. Já na Índia, ocorrem aqueles famosos casamentos de vários dias.

Há variedade. Este tailandês foi distinto de todos os outros de que eu já tinha participado.

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Já preparado com a bananeira.

Início da cerimônia: a entrega do dote

O dote é uma instituição que hoje intriga a maioria dos brasileiros e ocidentais em geral — isto quando não causa revolta. Trata-se de um costume antiquíssimo, que praticamente desapareceu enquanto tal no Ocidente mas segue presente noutras partes do mundo, de haver uma doação material da família do noivo ou da noiva à ocasião do casamento.

Wedding rings
Os tailandeses hoje usam alianças, mas o processo todo de casamento envolve mais etapas que no Ocidente.

Em geral, a doação provem da família da noiva, embora haja exemplos do oposto. É o caso aqui da Tailândia, onde o noivo é quem paga.

Há de se compreender o costume num contexto onde mulheres, em geral, não herdavam riquezas nem propriedades. A transferência a elas, portanto, se dava no matrimônio. Não era como hoje, em que você só recebe “a parte que lhe cabe deste latifúndio” depois que seus pais falecem.

Além disso, na Ásia como em muito do mundo, é tradicional que a mulher vá morar com a família do marido — não necessariamente na mesma casa, às vezes é na casa vizinha, na da esquina, de toda maneira integrando-se à família do esposo mais do que o esposo à dela. É como se ela trocasse de família, daí aquela coisa (antiga no Ocidente, mas ainda simbólica) de o pai entregar a mão da filha.

Daí também ser muito mais comum ver mulheres asiáticas com homens ocidentais (isto é, indo embora de suas famílias) que mulheres ocidentais com homens asiáticos (sendo trazidas para dentro de famílias asiáticas, portanto). Não é somente questão de gosto individual, mas também esta lógica familiar que faz a diferença.  

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O dinheiro e os bombons já estavam prontos.

Portanto, não se trata aqui de comprar a noiva nem de vender a noiva (embora isto ocorra em algumas culturas). Em geral, é questão de a noiva já receber um quinhão dos pais sem ter que esperar pelo falecimento deles dali a muitos anos quando talvez já não precise mais.

Aqui na Tailândia, porém, é o noivo quem paga aos sogros, como que para restituir-lhes pela boa criação da moça e lhes compensar pela falta dela, que agora vai embora.

São costumes que remontam a muitos séculos, a tempos mais rurais quando a mulher que ia embora era um par de braços a menos a trabalhar no roçado ou na casa da sua família de sangue, capacidades que seriam adicionadas agora à família do esposo.

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A vida na Tailândia rural. (Crédito: Allan e Fanfan Wilson.)

Eu daqui já escuto vários ocidentais fervendo, a dizer que sua filha “não tem preço.” 

Na Tailândia, tem, e faça-se saber que muitos homens ocidentais vêm e pagam. Mas não é um comércio — ou pelo menos não é para ser, e só se torna um quando se trata de famílias carentes.

No caso de noivos de classe média como neste casamento, há umas adaptações modernas.

A mais comum delas é a de a família da noiva receber o dinheiro, de acordo com o costume, mas daí repassá-lo ao casal para que construa a sua nova vida. Se você reparar, não é tão distinto do que ocorre no Brasil, só que com uma estética diferente. (Se você quiser ler mais sobre a prática do dote no Brasil, eu recomendo este artigo.)

Quanto custa? O valor do dote tailandês, ou sin sod, varia de acordo com a moça. Se você vai se casar com alguém de classe média, com escolaridade e quiçá nível universitário, precisa desembolsar de 100-300 mil baht (aprox. 3.000-10.000 dólares). O valor diminui se ela já vier de outro casamento. Não é raro que, diante de estrangeiros, as famílias tailandesas subam o valor expressivamente, a tipo 1 milhão de bahts (30 mil dólares). Haverá uma expectativa de que o homem assista financeiramente a família da esposa. Eles não fazem muita diferença entre os ocidentais, e partem do princípio de que todos são ricos.

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Dinheiro tailandês e especiarias. Na Ásia, não é raro que cascalho se misture a certos ritos sociais. É o caso do casamento tailandês.

A transferência num casamento tailandês costumeiramente envolve bens, não só dinheiro em espécie. Envolvia e ainda envolve terras, gado, veículos, etc. As duas famílias negociam.

A remontar a tradição antiga de quando nem havia dinheiro de papel, o noivo hoje em dia ainda traz o que antigamente eram sinal de riqueza material: alimento. Aqui na Tailândia, banana e cana-de-açúcar.

Quando Chol, meu amigo tailandês, me disse que eu me encarregaria de levar uma das bananeiras na comitiva do noivo, esbugalhei os olhos a pensar que fosse carregar uma bananeira adulta no ombro, mas acabou por ser uma pequena. Para minha sorte, a coisa hoje é mais simbólica.

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A cana já estava ali arrumadinha, junto das pequenas bananeiras a serem todas levadas por uma comitiva de amigos homens do noivo.
No casamento tailandês com uma bananeira na mão
Eu ali no meio da comitiva do noivo e a bananeira. A mãe do noivo levava o dinheiro. (A maior parte do pagamento já havia ido nos bastidores; este era para simbolizar.)
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O noivo ia anunciando sua chegada.
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De longe, as moças do lado da noiva observavam. Eu lá atrás.
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Nós e a família do noivo, chefiados por ele ali à frente, tomávamos rumo levando as “oferendas”. No caminho, as amigas da noiva punham-lhe provas.

Fazem-se jogos aqui. As amigas da noiva divertem-se organizando a festa, e preparando desafios para testar a competência e o valor do noivo. Claro que tudo de brincadeira.

Fizeram meu amigo, por exemplo, declarar em alto e bom som a todos “Eu te amo” em 3 idiomas que não fosse o tailandês nem o inglês (ao que contou com a ajuda deste universitário, e falou em português direitinho).

É animado. Eu, francamente, fico a perceber que os casamentos brasileiros são muito quadrados básicos em comparação.

Segunda parte: O cerimonial budista

Você aí, que está esperando um sacerdote que venha oficializar o matrimônio, está equivocado. Não há tal coisa aqui; o arranjo é feito entre as famílias. O papel do monge budista apenas é, depois, em geral na manhã seguinte, abençoar o casal.

Uma vez que o noivo passou pelas provas, chegamos eu e todos — com as bananeiras e canas — a um salão onde teríamos um breve cerimonial hindu-budista. Já explico.

O casamento não se dá num templo, mas em geral num hotel ou lugar de eventos. A noiva tampouco chega por último ou faz segredo. Ela está ali, mas o noivo só a encontra após vencer as provas.

Daí então se dá o acerto entre as duas famílias. Mesmo com transferências bancárias hoje, é comum que pelo menos uma parte do dinheiro seja entregue em espécie e contado pela família da noiva ali no ato, diante de todos. São as boas maneiras.

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As duas famílias se sentam para fechar o trato, a confirmar que aprovam a união do casal.

É comum que isso envolva não apenas os pais, mas às vezes tios ou mesmo avós. Tradicionalmente, os anciãos das duas famílias é que negociavam.

Hoje, chama-se um de cada lado que “tome a frente” da negociação. Como você vê, ao menos neste contexto de classe média, não há grande diferença de gênero: um elegeu uma tia e ela um tio para negociarem. Os pais acompanhavam. (Já imaginou o seu tio do pavê ou aquela sua tia barraqueira negociando seu casamento?)

Feito o acordo, os noivos ali mesmo já se põem as alianças — uma adoção do costume ocidental — e recebem uma bênção com bons votos de cada pessoa da família ali presentes.

Não há crianças levando os anéis nem nada disso. Num casamento tailandês, as damas de companhia são amigas da noiva encarregadas tanto das prendas a que me referi quanto da organização.

Damas de companhia num casamento tailandês
As damas de companhia da noiva num casamento tailandês ficam a cabo da organização.
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As damas de companhia da noiva e o casal. (Uma era obviamente homossexual, e aqui na Tailândia não há frescurite com isso, cada um é o que é e acabou.)

Chegava então a hora da breve bênção hindu-budista.

Os tailandeses são quase todos budistas, inclusos estes aqui. O budismo, porém, bebeu muito das milenares tradições hindus que o antecederam. Segundo o meu nubente amigo, vem do hinduísmo a simbologia da concha marinha como algo trazedor de bons auspícios.

Entraríamos todos em fila então a derramar água com uma concha por sobre as mãos dos noivos, a abençoar sua união. Outros casais tailandeses podem fazer algo diferente, como amarrar uma fita ou coisas assim.

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Em fila, cada um dos convidados despejava um pouco de água com uma concha marinha sobre as mãos dos dois noivos, a lhes desejar todo o melhor.

Se você está a se perguntar sobre os monges budistas, eles não andam muito por aqui. Eles realizam uma cerimônia num segundo momento, que pode ser no dia seguinte ou mesmo dias depois — com o casal já recém-casado. Não são eles, portanto, que realizam o matrimônio, eles apenas o abençoam. 

Já há todo um esquema. É comum que as festas de casamento se deem em hotéis com a infraestrutura necessária. Eles próprios chamam um monge na manhã seguinte. Custa 90.000 bahts (ou cerca de R$ 15 mil) para o monge vir ao hotel fazer isso. Meus amigos decidiram ir ao templo para economizar, mas mesmo assim se paga algo. 

E os comes e bebes?

Calma. Os comes e bebes estavam para ter início, em duas etapas. Estávamos ainda no meado da tarde após estas cerimônias iniciais, e por ora teríamos um café com bolo — acompanhado também de uma sopinha.

Em seguida, nos deslocaríamos a outro hotel nos arredores de Bangkok onde se dariam o jantar e a noitada.

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Uma recepção vespertina após as cerimônias até aqui. Café com bolo e uma sopinha.
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Ninguém faça pouco caso da sopinha, pois ela estava boa. Desses bolinhos de massa com camarão e ervas.

Há assim uma certa pausa, como aquela que há no Brasil entre a igreja e a festa. No novo hotel onde festaríamos, encontramos tudo já decorado e mesas com nomes marcados num salão.

Era uma ampla área reservada, com jardins e palmeirais às margens do Rio Chao Phraya. (Já mostrei desse rio em plena Bangkok nas minhas postagens anteriores na cidade.)

Foi ali que eu fui, digamos, “abordado”.

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A arrumação para o casamento no hotel onde demos seguimento.
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Belas palmeiras e o rio emolduravam o lugar onde estávamos.
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Sintam a umidade tropical e o calor, aqui às margens do Rio Chao Phraya nos arredores de Bangkok.

Eu estava ali fazendo hora nos jardins do novo hotel quando uma senhora se aproximou, fazendo-se de repente muito curiosa acerca da minha origem, a puxar casualmente uma conversa que não duraria nem cinco minutos. Estrategicamente, ali como uma sombra, estava sua filha.

A armação foi num nível que eu jamais vi no Ocidente, somente comparável àquelas situações de infância em que um adulto o leva em alguma visita e o “entrega” para brincar com as crianças do lugar, que você nunca viu. (Eu me lembro de sempre ter achado estranho, de repente ter que me dar bem e ir brincar com gente que eu nunca tinha visto na vida.)

A senhora perguntou de onde eu vinha, fez um mise-en-scène mui breve, e em poucos minutos, assim que a moça entrou na conversa, o trabalho estava feito. 

Até gesto com os braços indicando “vão lá”, “vão conversar, os pombinhos”, e a mãe fazendo uma retirada estratégica para nunca mais ser vista.

Que a moça tivesse pouco mais que metade da minha idade não pareceu ser uma questão. 

Eu não faço exatamente o tipo que curte o “pegar pra criar”, então conversamos um pouco e naquilo ficou.

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Estão pensando que berimbau é gaita? Havia até código QR para escanear pelo celular e encontrar par romântico pelo Tinder, o aplicativo de encontros.

Curiosamente, essa era das únicas informações em inglês da festa (talvez a propósito, para incluir os estrangeiros presentes). O salão já estava todo arrumado com suas mesas redondas, cada uma identificada com nomes em tailandês a indicar quem se sentaria onde.

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Mesas dispostas para a noitada, com um palco montado lá adiante.
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Identifique a sua mesa.
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Eu pedi a alguém que me indicasse onde, afinal, eu deveria me sentar, e logo estaríamos assim, prontos para jantar.

Jantar & festa no casamento tailandês

Eu sei que (quase) todo mundo se importa com o buffet do casamento, mas a coisa aqui na Ásia vai além. Realizar um casamento sem refeição completa, só com salgadinhos, eu acho que aqui é inconcebível.

A ênfase asiática em comida é a ponto de a primeira pergunta que a noiva me fez, na hora de eu a cumprimentar depois, foi um animado: “Como estava a comida??“, ao que eu — é claro — respondi positivamente, pois estava boa mesmo. (Imagina isso no Brasil? Iam achar que a noiva e eu éramos uns glutões de falar primeiro da comida da festa que de qualquer outra coisa, mas aqui é assim.)

Eu já tratei em detalhes da comida tailandesa num outro post. Mostrei também algo no post anterior, sobre a véspera do casamento.

Ela é talvez a minha preferida no mundo inteiro. Amo seus molhos apimentados, com leite de coco, e a riqueza de sabores.

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O bufê do casamento tailandês.
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Meu primeiro prato, aos curiosos. (Sim, houve várias rodadas.) Havia de tudo, senhores, como peixes, legumes, carnes doiradas e molhos bem condimentados para comer com o arroz.
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Além das clássicas sopinhas picantes com leite de coco que os tailandeses adoram — e eu também.
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Logo estaríamos assim. O espetáculo principal se daria enquanto comíamos. (Na Ásia, deixar os convidados com fome é de péssimo tom. Aliás, em qualquer lugar, mas em outros continentes já sofri disso, enquanto que aqui, raramente.)

Enquanto estávamos quase todos focados na comida, um rapaz e uma moça tailandesa lá no palco narravam como apresentadores de programa coisas que iriam acontecer.

É claro que era tudo em tailandês e eu não entendia patavinas, mas faz parte. Riam, comentavam, até que logo chegariam o noivo e a noiva — agora com roupas diferentes — a fazer colocações e reagir ao que pareciam ser comentários jocosos sobre eles.

Um casamento tailandês é cheio dessas vivacidades.

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Os apresentadores no palco enquanto comíamos no escurinho de cinema.
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A chegada dos noivos, que iriam também para o palco.
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Os noivos do casamento tailandês agora vestiam seus trajes da noite.

É claro que, nessa parte, os tailandeses se divertiram mais do que eu. Pareciam trocar histórias e fazer observações sobre o noivo ou a noiva ao microfone — talvez “causos” de antes de se casarem, compilados ali pelos amigos.

Aliás, a participação dos amigos — talvez mais que da própria família — no dirigir dos eventos do casamento é algo que eu tenho visto ser muito mais comum aqui no Oriente e na Europa que no Brasil, onde me parece seguir predominando um formato mais convencional.

Se você estiver a se perguntar se há buquê, a resposta é sim. Quem disse que o Brasil é o único de cultura antropofágica? Os tailandeses adotaram a prática.

O que ninguém esperava é que o buquê fosse ficar preso num dos enfeites.

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O buquê da noiva acabou preso nas palmeiras de mentira do salão de festas.

Não, ninguém subiu lá nem pegou uma vassoura para tirar. Arrumaram de pronto um outro buquê para a noiva jogar. Sem drama, logo estariam as moças novamente aglomeradas à espera das flores.

Meu amigo, que é músico nas horas vagas, logo se poria a cantar (em tailandês). Todo mundo a esta altura já sabe que os orientais geralmente adoram uma cantoria estilo karaokê. Aqui era com banda ao vivo, composta pelos seus amigos. Ele estava extasiado, elétrico.

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Meu amigo a cantar na noite do seu casamento tailandês.

Apesar de haver álcool disponível no bar, eu não vi ninguém encher a cara. Neste aspecto, a coisa aqui me pareceu ser mais “família”.

Serviram-nos as sobremesas lá no buffet enquanto a música tocava, e é claro que incluiu dos famosos “rubis vermelhos” tailandeses no leite de coco gelado.

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De sobremesa, nunca faltam nestes eventos sociais tailandeses os famosos “rubis vermelhos” (tub tim grob, ou ทับทิมกรอบ). Num frio caldo de leite de coco, doces da chamada water chestnut, que não é exatamente uma castanha mas um tubérculo nativo da Ásia e muito usado em culinárias orientais. Não tem muito sabor próprio; tem uma crocância que lembra nabo ou algum legume com água, mas que aqui absorve o sabor do leite de coco açucarado. Se nunca provou, prove.

Ali se fecharia a noite. Depois das 11, as pessoas começaram a ir embora, pois se perdessem esse trem, só amanhã de manhã.

Mentira, as pessoas iam embora de carro, e um amigo de Chol me daria carona de volta aonde eu estava hospedado em Bangkok. Havia sido uma experiência e tanto, desde o início da tarde até aqui. Com direito a bananeira, dote, concha de Buda e folia. Foi meu dia participando de um casamento tailandês.

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Mairon Giovani
Cidadão do mundo e viajante independente. Gosta de cultura, risadas, e comida bem feita. Não acha que viajar sozinho seja tão assustador quanto costumam imaginar, e se joga com frequência em novos ambientes. Crê que um país deixa de ser um mero lugar no mapa a partir do momento em que você o conhece e vive experiências com as pessoas de lá.

One thought on “Indo a um tradicional casamento tailandês: Do Buda às bananeiras em Bangkok

  1. Ihhh! Que maravilha!… Que casamento lindo!… Quantas cores, flores, gente alegre, brincadeiras. Quanta alegria. Que graciosa participação de tantos! Que lindas indumentárias. Que belo ritual. Amei este casamento. Curioso, Diferente, leve, alegre e agradável. Muito bonito.
    Que festança!… uauuuu..meu jovem, que buffet!… uauuu
    Cenário de sonho. coisa de cinema, diria meu amigo.
    O vosso amigo noivo estava um charme. Adorei as calças parecendo calções ou bombachas. A noiva também muito charmosa. Adorei a leveza das cores das roupas. Lindo o rosa.
    A comilança parecia estar uma delicia. Estava con buena cara.
    Um espetáculo: alegre, colorido, diferente, interessante e curioso.
    O senhor se houve muito bem. Parecia participar de um belo filme , com um lindo e romântico Happy end.
    Adorei a jogada da mamãe para fisgar o brasileirinho para a filhota hahaha. O senhor entra em cada uma , meu amigo hahah
    Ótima curiosa e divertida postagem.
    Amei.

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