(Este será um post longo.)
Aqui onde os dois rios se encontram, encontro-me eu. Estamos em Steyr (lê-se sh-táiar), nas colinas da Alta Áustria. No miolo do país, a 50 minutos de Linz.
Não, eu não tomei banho ali. Nem sei se é permitido. Sei que, por estes serem rios recém-saídos das montanhas, a temperatura da água é gélida — não inspira banho nem num dia quente.
A beleza, porém, é indiscutível. O frescor do ambiente também. Você caminha nas pontes por sobre estas águas e sente a mudança de temperatura, a mudança de ares ali por sobre a água corrente.
Eu vim a Steyr conhecer uma cidadezinha histórica medieval, e acabei por descobrir talvez o lugar mais agradável que eu visitei nos últimos tempos. Talvez o que mais me encantou nestas bandas, por sua beleza e aconchego.

Ah! Antes que eu esqueça.
Eu escolhi este post para tratar brevemente da gastronomia da Áustria porque foi talvez onde tive a minha experiência mais agradável de refeição no país. Não só a comida, mas todo o arranjo. Se não foi nada estrambótico nem do outro mundo, foi autêntico e me pareceu representativo.
Apesar das reservas que eu possa ter quanto à culinária austríaca, aqui foi bom, simples, e teve charme. Gostei.

Steyr, cidade medieval na Áustria
Todo este miolo montanhoso da Áustria é rico desde antes dos romanos.
Como assim? Minério de ferro e minas de sal. Daqui saíam — e continuam a sair — produtos que fazem muito da economia regional girar. Os celtas e depois os romanos daqui extraíam ferro, e os austríacos hoje seguem fazendo isso. Ferro e aço são parte importante da economia da Áustria, junto com as indústrias de peças e engenharia nas quais eles trabalham junto com os alemães.
Desta região também surge o nome da Áustria. Na Idade Média, Carlos Magno no ano 800 foi coroado pelo papa em Roma como Sacro-Imperador Romano Germânico. Acontecia de haver uma mulher no poder em Constantinopla, a então capital imperial, e a Igreja a preteriu em favor do poderoso rei dos francos.
O reino de Carlos Magno (748-814) era enorme, e abarcava quase tudo o que são hoje França, Alemanha, Suíça, e muito da Itália. A sua capital era Aix-la-Chapelle, atualmente a cidade alemã de Aachen. E aqui, nesta região da Áustria onde estamos hoje, ficava uma das marcas do império — uma das suas zonas limítrofes onde defesa era essencial.

Quem eram os inimigos aqui no oriente do sacro-império? Havia eslavos já migrando por aqui, sobretudo os ancestrais dos tchecos, poloneses e eslovacos. Eram, a essa altura, pagãos e portanto adversários também culturais do império.
Mas os inimigos principais eram os húngaros (que se chamam magiares), os quais, chegados do centro da Ásia com tradição de cavalaria daquela região, faziam incursões a galope nas terras europeias — à maneira que os mongóis mais tarde, no século XIII, também fariam.
Surge então o Margraviato da Áustria, Österreich em alemão, Öst significando “leste”, pois era a marca leste do império — fronteira com o território dos húngaros logo mais a oriente.
Construiu-se aqui à beira do rio em Steyr, nesta interessante região mineira, um castelo para proteção — castelo esse que segue de pé até hoje, embora bastante reformado. Em 1156, o imperador elevaria esta marca a um ducado.

O Ducado da Áustria fazia divisa com a Styria, região vizinha que mostrei em Graz — hoje uma província da Áustria moderna.
Como coloquei antes, há também duas províncias com o nome de Áustria dentro do país Áustria. São a Alta Áustria e a Baixa Áustria. Estamos aqui na Alta Áustria, montanhosa. (Viena e região ficam na Baixa Áustria.)
É da época do ducado medieval, aqui de Steyr, que vêm esses nomes. Eles à época ainda não sabiam que o lugar se tornaria uma potência europeia da Idade Moderna com os Habsburgo séculos mais tarde.

Meu caminho até Steyr: Começando pelo café da manhã
Todo dia pela manhã eu me sentava com o meu Julius Meinl, que está para a Áustria — quase — como Juan Valdez está para a Colômbia. Não chega a ter cafeterias próprias como o colombiano, mas é um nome associado a café aqui e que você com certeza encontrará, no seu tipico chapeuzinho turco vermelho.
Como eu sempre digo: não dá pra compreender a Áustria ou o sudeste europeu sem falar na relação com os turcos de 1400 pra cá. Os otomanos tentaram invadir a Áustria seguidas vezes e foram, praticamente, os grandes rivais dos austríacos até cerca de 1900 — por bem meio milênio. E a gente sempre troca alguma modificado pelos os nossos rivais.

A saber, eu comi mais do que só esse prato. (O café da manhã foi generoso.)
A saber (Parte 2), o croissant não é originalmente francês, é austríaco. Os franceses o adotaram nos idos do século XIX como o que chamavam de uma viennoiserie. Uma coisa de Viena. E, só pra constar, o nome croissant não é porque a massa cresce, mas porque é no formato de uma lua crescente.
Há quem diga que ganhou tom celebratório em 1683 quando os vienenses conseguiram repelir os turcos otomanos — que, sendo muçulmanos, tinham a lua crescente como seu símbolo religioso. (É o que você ainda encontra nas bandeiras de quase todos os países islâmicos do mundo.) Mas fazer pães em forma de lua é uma tradição bastante antiga, alguns dizem que até anterior aos romanos.

Tenham cuidado com as máquinas de café dos cafés da manhã dos hotéis aqui pela Áustria e Alemanha. Eles têm um sistema de uma xícara de tamanho diferente para cada possibilidade de pedido. Não é só o óbvio espresso: café preto vai numa xícara, cappuccino noutra. Se usar a errada (e é claro que eu já fiz isso), pode vazar. Aí virá a servente atrás de você falando em alemão. Glup.
Eu peguei o meu verlängerter, como de costume. O bom e velho caffè lungo ou americano — aquele café preto que não é pequeno demais. Há o grosser espresso também. Note que os nomes variam entre a Áustria e a Alemanha. Faz parte.
Vamos tocar o bonde? É que eu gosto de ficar tomando café. Curiosamente, neste dia eu até vestia a minha camisa do Juan Valdez de quando fui à Colômbia. Vocês depois verão nas fotos.
O trem de Linz a Steyr custa €9,40 cada trecho. Não sai mais barato comprar ida e volta. Melhor deixar para comprar a volta de lá, em vez de determinar já um horário sem necessidade. A volta não é aberta; você precisaria já determinar o trem em que deseja retornar. Não tem por que. Afinal, meros 50 minutos separam Linz de Steyr.


Chegando a Steyr
Siga as pegadas até o centro. A estação ferroviária, moderna, não é digna de nota, mas a cidade se revelará fofinha.
Uma singela ponte enferrujada para pedestres o levará até o centro. Nada tema; só não sei se foi o melhor planejamento, dado que consta ter sido inaugurada em 2017, e à altura de 2021 já se encontrava toda cor de ferrugem, assim como toda a estrutura de metal na margem leste.
Não importa. O Rio Enns, um afluente do Danúbio, passa caudaloso aqui, as suas águas de um verde leitoso volumosas e rápidas, trazendo consigo uma brisa fresca que chegava quase a ser friazinha mesmo em pleno verão europeu.


Os verões nestas áreas elevadas da Europa nunca são tórridos, mas fazia um calor moderado — diria-se gostoso. Mas gostoso mesmo foi cruzar aquela ponte que você vê lá embaixo e sentir a brisa fresca do rio, quase fria de repente pelas suas águas montanhosas. Dava vontade de fazer até uma meditação ou alguma coisa ali à ponte.
Passa-se, do outro lado, por um beco secreto que todos aqui conhecem, e você já sai no coração da praça principal.




Essa casa é conhecida como bummerlhaus. Bummerl quer dizer “cachorrinho rechonchudo”. Ali funcionava uma estalagem com o símbolo de o leão, que na boca do povo parecia mais aquilo. (Acha que a zoeira é de hoje?)

Foi ali perto que uma moça austríaca me abordou, naquelas trupes de estudantes que “fecham” a calçada pegando todo mundo que passa para algum abaixo-assinado.
Falava um inglês carregado de sotaque, aquele sotaque austríaco e bávaro em que as pessoas pronunciam “tchêrmany” (e falam choke em vez de joke), mas fluente. Puros sorrisos, com seu corte de cabelo despojado quase punk. Ah, como os austríacos cool de hoje fariam Francisco José se revirar pelas “indecências” simpáticas e anti-conservadoras destes mais jovens atuais.
Perguntou se era verdade que ano Brasil as pessoas fecham a rua dançando no Carnaval. Eu disse que sim. “Ah, eu preciso ir lá!”, retrucou ela numa alegria esperançosa mal-contida. Chamei que viesse. Disse-me que eu aproveitasse a visita, após perguntar se eu estava gostando. Ô, se estava!

Eu desci lá do centro até cá para cruzar este rio e, gradualmente, tomar rumo para o almoço. Eu tinha um restaurante marcado no mapa.
Se você notou que eu mencionei dois rios aqui, o Enns e o Steyr (homônimo da cidade), é porque eles aqui se encontram. O Steyr entra no Enns, que vai então mais adiante se encontrar com o Danúbio.
Ambos são lindos, e no local que eles se encontram há uma breve cascata artificial com vista para a Igreja de São Miguel (Michaelekirche). Daqui a pouco eu vou lá e mostro.




A mão tremia feito vara verde para tirar a selfie sobre a ponte, daquelas de madeira com espaço para passar o celular rumo à água do rio embaixo. A mente humana é um negócio curioso.
Cuidemos do estômago.
O almoço e os almoços austríacos
Meu almoço aqui em Steyr, embora típico — e a culinária austríaca típica não é o meu forte — foi um amor. Mostra de que, quando a coisa é bem feita e servida numa boa atmosfera, quase tudo consegue ficar bom.
Eu cheguei ao meio-dia no despretensioso restaurante que recomendo a quem porventura vier aqui, o Wirtshaus Knapp am Eck. O nome pode intimidar alguns, mas não se preocupe: o lugar é um encanto de tranquilidade.

Adentrei e encontrei-o vazio, para meu estranhamento. Tolice: eu esqueci que estávamos no verão e, aqui na Europa, os lugares ocupados pelos clientes costumam variar com a estação. Nos meses quentes, ninguém se senta do lado de dentro. As mesas ao lado de fora sob as árvores no fundo do restaurante já estavam plenas.

As pessoas faziam aquele jeito austríaco, mas cordial.
Que quero dizer com isso? Quero dizer que não dá para chegar na Áustria achando que você está na Nigéria ou na Itália, com pessoas aos amplos sorrisos, falando abertamente, ou lhe pegando amigavelmente no ombro. Há sempre exceções, mas não é a norma.
Os garçons nos cafés de Viena são famosamente pomposos — frequentemente esnobes e antipáticos — mas o interior da Áustria é diferente. (Devo observar também que locais mais “jovens” em Viena, com um outro público, também são notadamente distintos — bem mais light.)
A experiência que tive aqui pelo interior da Áustria foi de um acolhimento cortês, educado, e de um serviço de qualidade.
Não demorou à mulher loura e magra de seus quase 50 anos a me sugerir uma mesa e trazer o cardápio. Aqui, se mostra sempre o comprovante de vacinação ao celular — algo que dura 10 segundos — ao sentar, antes de realizar o pedido. Nada do outro mundo como os franceses ou italianos às vezes fazem crer.
Solicitei a minha bebida refrescante favorita nestas bandas: suco de maçã com gás, um apfelsaft gespritz.

Depois de uns dias pedindo isso eu comecei a poder falar apfelsaft gespritz de uma vez e sem gaguejar. (Deu trabalho.)
Não havia cardápio em inglês (mais um sinal de autenticidade!). Eu não sou fluente, e tive que usar o meu alemão hiper básico, mas tenho certeza de que você não deixará de comer bem pela barreira da língua. Só não queira conversar muito, nem pedir se pode ser assim ou se poderia ser assado.
Pareceu-me claro que raros são os turistas estrangeiros aqui. (Venha ser um deles!)
Pedi o cardápio do dia, algo comum nos almoços aqui. Consistia numa sopa como entrada, um prato principal, e uma sobremesa. Eles aqui na Europa gostam dessa tradicional sequência.


Como você pode notar, não é aquela coisa volumosa nem muito diversa como nas refeições brasileiras. Porém, satisfez. Estava saboroso.
“E por que você falou que não é muito chegado na culinária austríaca?” Porque, se eu puder dizer o que acho e não simplesmente gostar de tudo, acho tem carne demais o tempo todo, e os pratos me parecem um tanto “básicos”, sem muito tempero. Este hábito centro-europeu de usar batata como o carboidrato do prato em lugar de arroz ou macarrão também não me atrai muito.
(Tenho um amigo francês casado com uma brasileira que já morou no Brasil e fica louco com o fato de brasileiro comer tanto arroz, e quase todo dia. Ele achava que eram só os asiáticos.)




Enfim. Como vocês podem ver — e como gosta de dizer um amigo dinamarquês — “não tem nada de errado”, mas é um tanto básico e repetitivo.
Eu, pessoalmente, prefiro a gastronomia austríaca e alemã até o meio-dia, com os pães de café da manhã, e os quitutes.
Falando em quitutes, chegou a minha sobremesa no que eu terminava de degustar as coisas naquele fresco começo de tarde em Steyr.

À barroca Igreja de São Miguel
Almoço acabado, despedi-me brevemente das pessoas do restaurante e segui caminho pelo que eram ruelas quietas deste lado de Steyr naquele começo de tarde de verão.
Enquanto a praça principal fica movimentada, este lado de cá do rio é bastante quieto. Volta e meia passava um carro, um ônibus apertado que eu achei que nem coubesse na ruela, e no mais éramos eu e a paisagem urbana.
Eu me dirigia aos poucos à Igreja de São Miguel (Michaelerkirche), que desta vez eu visitaria por dentro.


Eu não sei se todo mundo sabe, mas a Áustria é tradicionalmente católica, enquanto que a Alemanha foi o berço principal do protestantismo a partir do século XV. Há uma certa rixa que já deu em guerras séculos atrás.
A Baviera (onde fica Munique) e a região de Colônia, na Alemanha, acompanham a Áustria na predominância do catolicismo, enquanto que o restante dos alemães religiosos tendem a ser protestantes.
Esta região chegou a ser predominantemente protestante, pois as divisas não eram fixas, mas passou ao catolicismo na Contra-Reforma, quando monarquias como a austríaca aliaram-se a novas ordens religiosas — como os jesuítas — para fazer uma “contra-investida” de fé.
Abriram aqui colégio que ensinava também latim, além de prover uma educação em moldes gerais do século XVII. Isto ocorria em paralelo à atividade dos jesuítas no Brasil no mesmo período.





O Castelo Lamberg
Como noutras partes da Europa no verão, volta e meia passa por você aquela pessoa que seu nariz detecta que não tomou banho. Talvez seja para lembrar das coisas como elas eram aqui na Idade Média.
De volta à área central de Steyr, retornei àquela subida medieval para o castelo. Era a hora de ver o que se deu com Lamberg, a antiga fortaleza aqui construída para defender os germânicos cristãos dos invasores húngaros no século X.

Eu não sei porque havia aquela placa de “proibido pedestres” ali à direita da entrada, se todo mundo subia e descia à vontade. Fui-me também eu.
O que era este antigo castelo medieval, documentado pelo menos desde o século X aqui em Steyr, eu preciso dizer que não é mais o que ele era. Ao longo das eras, foi transformado até se tornar hoje um prédio barroco utilizado pela polícia da cidade. (Ora ora.)
Não é que se reformassem estes castelos por mera falta do que fazer ou de onde pôr o dinheiro; é que as guerras ocorriam, as fortificações se derrubavam ou deterioravam, e na hora de reconstruir se seguiam os novos padrões em vez dos antigos.




Encerrando as voltas em Steyr
Você não deixar por nada neste mundo de tomar um sorvete na Buburuza, antes de sair da cidade.
Descubra, de quebra, como os austríacos — mas não os alemães — chamam o cascalho de biscoito de tüte. É tão bonitinho. Porque a Áustria também é mimo.


Uma violinista destas de rua tocava de tudo ali ao lado. Começou com o tema de Piratas do Caribe, passou a clássicas, e pôs-se depois a tocar Brasileirinho, de Waldir Azevedo, bem quando eu me levantei para ir embora. Pareceu adivinhar.
Mais adiante, um senhor gordo na rua tocava num instrumento de sopro Besame Mucho, da mexicana Consuelo Velásquez.
Só clássicos latino-americanos aqui em Steyr hoje.
Dei uma olhada final por onde eu circulava, e vi no relógio que já estava quase na hora de dar no pé para tomar o trem de retorno a Linz na estação. Era só o tempinho de eu dar uma volta final.



Steyr se revelara uma pequena notável — das minhas cidadezinhas preferidas na Áustria, de repente se tornou.
Como tudo que nos marca, eu veria outras, mas me lembraria dela.
Artigo ótimo. Poucos comentários:
1. Mesmo que vc tenha que escolher um trem certo pra sua volta na hora de comprar, o bilhete de trem é válida pra qualquer trem nessa rota pra 24 (pelo menos).
2. O ponte de pedestres sempre tinha esse look de ferrugem.
3. O Knapp am Eck é o restaurante preferido da minha familia há mais que 20 anos. Que bom que vc foi lá. Eu tería levado lhe também.
4. Essa placa dos pedestres só significa o final da zona exclusivo de pedestres Fußgängerzone
Nada como alguém do lugar :D. Valeu pelos esclarecimentos, Su! Contente que você tenha gostado do artigo — e que eu tenha, por sorte, ido parar naquele exato restaurante. Ele é mesmo ótimo!
Uuuuu.. Que encantadora cidadezinha. Lindinha, fofa, ela toda. Mais uma cidade que parece cinematográfica. Eita região bonita, sôr.
Nao sei o que mais me atraiu: se o complexo arquitetônico com seus lindos casarios, se as ruelinhas charmosas e românticas, se os belos e vistosos templos com seus soberbos interiores, se a paisagem bucólica com belo cinturão verde, se o encontro mágico dos rios de maravilhosas águas verdes, com direito à cascatinha , ou tudo junto. Um encanto.
Que maravilha esse conjunto arquitetônico onde harmonicamente os estilos se misturam e se combinam. Que belos tons, que linhas!…. Lindos os telhadinhos vermelhos. A pracinha florida, com cadeiras e mesinhas do lado de fora é um charme. Amei as floreiras.
Que imponente muralha, decorada, com belos arcos… Gostei muito do seu ”clima” medieval.
A cidade toda é um primor. Encantadora. Um verdadeiro presépio. Linda. Das mais belas que o senhor já nos mostrou, meu jovem amigo viajante.
Como sempre o senhor está perfeitamente integrado à paisagem hahah parece parte dela. Até na camisa hahah ora ora. Muito bem escolhida.
Quanto às comilanças, achei-as vistosas e com cara de saborosas, mas como o senhor, prefiro os pratos com arroz sem carnes. Não sou muito fã de batatas. Gostei do sorvete. Creio que apreciaria.
Pelo visto a mocinha artista adivinhou que o brasileirinho andava por ali hahaha.
Sincronicidade.
Belíssimo esse restaurante. Adorei o ar romântico, alegre florido. Belo ambiente. Muito agradável. E os pratos também. O suco parece saboroso.
Ótimo resgate histórico. Gosto muito dessa parte das postagens, assim como dos mapas. As curiosidades também são ótimas como sobre o croissant.
Data venia, o senhor está ótimo, meu jovem amigo. As viagens pelo visto tem lhe feito muito bem.
Linda postagem, belíssima região. Obrigada pela viagem. Melhor ainda em tempos de pandemia. hahah. Valeu.