(Este será um post longo.)
Bem-vindos ao Castelo de Chantilly na França, pertinho (25 min de trem) de Paris. Trata-se do sítio de um castelo medieval, de 1358, mas que veio a ser destruído na Revolução Francesa e recomposto em moldes palacianos nos idos de 1870.
O que se encontra hoje aqui, portanto, é um lindo palácio datado da chamada Belle-Époque — aquelas últimas décadas do século XIX. É um lugar impressionante, que não deixa a desejar a Versailles e outros em beleza. Conta, inclusive, com obras-de-arte originais de grandes pintores como Rafael Sanzio e outros nas paredes.
Sim, aqui está também a origem do creme chantilly — ou pelo menos do nome. Não imagine que a cidadezinha ou o castelo sejam um parque temático da Disney sobre a guloseima — não são —, mas há lugares onde experimentar.
Chantilly foi também como eu comecei este ano, senhoras e senhores. Este castelo é uma das raras atrações turísticas abertas dia 1º de janeiro nos arredores de Paris (tomem nota). Era um maravilhoso dia de sol que, se não prenunciava guerra, talvez prenunciasse já o fim da pandemia. Era um dia de esperanças — e belezas.


Compreendendo o Castelo de Chantilly
Antes do castelo ou do creme, havia aqui um povoado medieval — ou até da Antiguidade — conhecido como Chantilly. Vale a pena se deter um pouco sobre o curioso passado deste lugar, antes de falar do creme ou lhes mostrar a minha visita.
Estamos 38 Km a nordeste de Paris, num lugar que foi dos gauleses, invadidos pelos romanos, e que depois deram lugar aos bárbaros francos.
Na Idade Média, o primeiro a ter um castelo aqui foi Guy de Senlis, o “garrafeiro” oficial do rei Luís VI.
A principal hipótese sobre a origem do nome Chantilly é que ele viria do nome próprio latino Cantilius seguido da comum terminação em y que muitas cidades francesas têm (Chambéry, Annecy, Nancy…). Os séculos teriam se encarregados de transformar o nome no atual.
Na Idade Média, o primeiro a ter um castelo aqui foi Guy de Senlis, o “garrafeiro” oficial do rei Luís VI. Sim, existia tal função (bouteiller): ele era o responsável por cuidar dos estoques e da oferta de vinho na corte real. (Você aí, que ainda não tem um garrafeiro em casa, o que está esperando?)
Nós costumamos supor que os nobres feudais viviam a eternidade — gerações a fio — arraigados ao seu pedaço de chão, mas isso não é bem verdade. Desde sempre, esses donos vendiam ou trocavam terras com relativa frequência — até porque costumavam ter muitas, e não era raro que vivessem vidas itinerantes.
Já em 1386, o herdeiro vende o primeiro Castelo de Chantilly a outra família. A propriedade vai passando de mão em mão até parar, em 1484, com os Montmorency, família nobre com quem ficaria pelos séculos seguintes. Destaca-se aí Anne de Montmorency (1493-1567) — que, eu sinto desapontá-los, mas era homem. Ele é, em verdade, precisamente aquele cavaleiro da estátua equestre que vocês viram sob o sol na foto mais acima.

(O engraçado fui eu, diante ali da estátua do cidadão barbado, achando que o Google tinha se equivocado ao dizer que aquela era “Anne de Montmorency”.)
Com os Montmorency, Chantilly cresceu, pois esta foi uma das famílias mais poderosas da França na Renascença. Foi quando a França, até então bastante gótica, começou a se embeber culturalmente de influências italianas que a marcariam até os dias atuais. Vão ficar surpresos se eu lhes disser que o creme de chantilly foi uma dessas influências?
Eu já conto como. Por ora, preciso dizer que a nobre família dos Montmorency começou a querer demais, e em 1632 Henri de Montmorency foi executado por rebeldia — real ou percebida — contra o rei.
O Castelo de Chantilly passou à última de suas irmãs, Charlotte de Montmorency, casada com um homem de sobrenome Condé [lê-se Condê]. Este era aparentado dos Bourbon, de um ramo lateral da família, e que agora herdava Chantilly.
É nesses idos que se abraça o creme.

Invenções e dramas culinários: O creme chantilly na Renascença francesa
Você verá em muitos lugares — inclusive aqui nas brochuras deste castelo — a invenção do creme ser creditada ao grão-mordomo e cozinheiro François Vatel (1631-1671), mas isso não é verdade. (A menos que você faça como os alemães, que gostam de dizer que “inventaram” a cerveja — algo consumido desde a antiga Suméria — só porque formalizaram a receita com regras do que pode ou não entrar no preparo.)
O creme chantilly é uma invenção italiana, e já aparece desde os idos de 1500 nos primeiros livros de receitas. Se é ainda mais antiga que isso, não se sabe, pois é somente após a imprensa de Gutenberg se disseminar a Europa a partir de 1454 que começam as publicações em massa. A imprensa vai fomentar a Reforma Protestante com suas teses, as primeiras obras impressas de filosofia (Erasmo de Roterdã e outros), e também os manuais de gastronomia da rica Itália do Renascimento.

“Neve de leite” (neve di latte) já aparece desde pelo menos 1549 nesses manuais. Esse século veria a famosa Catarina de Médici (1519-1589) casar-se com o rei de França e, como eu vos disse, promover muita disseminação de cultura italiana por aqui.
Não estamos falando de nenhuma alquimia por demais complicada: é creme de leite batido frio com algo de açúcar e, possivelmente, um quê de baunilha — o único agregado que se tolera na receita que os franceses definiriam depois. Como se sabe, naqueles idos de 1500-1600, a Europa estava caindo no gosto da popularização das especiarias, descobriu a baunilha dos ameríndios mexicanos, e devorava do açúcar produzido pelo Brasil e no Caribe.

François Vatel, o cozinheiro e mestre-de-festas do Castelo de Chantilly, revela-se todavia uma figura extraordinária. Era o mordomo (major domus) por excelência, a quem se costuma creditar a tradição do chantilly nos altos círculos sociais, e que encontraria um fim trágico num jantar de Semana Santa para o Rei Luís XIV — aquele que era o próprio estado. É história verídica.
Vatel nasceu a 1631 em Tournai, cidade hoje na parte francófona da Bélgica. Antes de vir trabalhar em Chantilly, fez fama noutro palácio: Vaux-le-Vicomte, do superintendente de finanças do reino, o marquês Nicolas Fouquet (1615-1680).
Fouquet havia sido nomeado para o posto ainda nos tempos de Luís XIII pelo regente Cardeal Mazarin, o sucessor de Richelieu. Se você leu ou assistiu a alguma das versões de Os Três Mosqueteiros, romance de Alexandre Dumas do século XIX, sabe bem dos maquiavélicos cardeais que, na prática, regeram a França. A saber, a figura de D’Artagnan também é ligeiramente adaptada de alguém real — com este nome — e que entra aqui nesta história.
Quando Luís XIV, o rei sol, ainda era relativamente jovem (aos 23 anos), foi convidado com sua mãe, Ana da Áustria, a um banquete preparado por François Vatel no palácio do superintendente de finanças, Nicolas Fouquet. Deu-se em 17 de agosto de 1661, e foram servidos mais de 30 pratos para 80 mesas de convidados, com faisão, perdiz, e sabe-se mais o quê.
A pompa foi tamanha que o rei Luís XIV se sentiu humilhado.
Vinte e quatro violinistas tocavam ao vivo para o rei e demais convidados. Serviam-se todos em prataria que, no caso dos dignatários mais ilustres, era de ouro. O marquês Fouquet fez que se estreasse aqui uma comédia-em-balé do dramaturgo Mollière composta especialmente para a ocasião.
A pompa foi tamanha que o rei Luís XIV se sentiu humilhado. (Alguns dizem que este trauma o faria, mais tarde, passar a vida tentando exceder essa pompa no seu futuro Palácio de Versailles.) Houve ainda fogos de artifício por sobre o castelo. O rei, abalado, acabou por recusar a oferta do marquês para pernoitar, e foi embora com a mãe de volta para a então residência real, o Château Fontainebleu.
François Vatel não tinha culpa de ser um organizador de festas tão maestral. No entanto, o rei se ressentiu do rico marquês, acusou-o de conspirar para derrubá-lo (inveja), e mandou prendê-lo — o que foi feito por D’Artagnan ainda menos de um mês depois do suntuoso jantar.

Vatel, desempregado, foi exilar-se na Inglaterra com medo de o rei mandar prendê-lo também. Em verdade, o que Luís XIV fez foi contratar para si todos os grandes homens por detrás das festas do marquês. Queria que organizassem eventos ainda maiores no seu Palácio de Versailles, que estava para ser inaugurado.
Dois anos depois, em 1663, François Vatel então retorna à França e vem trabalhar aqui no Castelo de Chantilly, onde começaria a servir da “neve de leite” que ficaria famosa nos altos círculos franceses como “o creme de Chantilly”.
Quem vem novamente ser seu convidado? O rei Luís XIV, em 1671, dez anos depois daquele outro jantar de gala. Vatel já colecionava aí fama e anos de sucesso no posto de “controlador-geral da boca” (contrôleur général de la bouche), o responsável por tudo referente a alimentação e às festas. (Você, que já havia pensado em alguém para o posto de “garrafeiro”, agora cogite também criar mais este título francês na sua casa.)
Desta vez, era Semana Santa. O rei e sua entourage de 3.000 membros da corte em Versalhes viriam cá a Chantilly para três dias e três noites de festas — desde a Quinta-Feira Santa até a noite de sábado. François Vatel só foi avisado com 15 dias de antecipação, o que o deixou sem dormir.

Tudo correu relativamente bem na primeira noite, na Quinta-Feira Santa. Faltou carne para duas mesas — pois 75 convidados a mais vieram sem avisar —, mas o anfitrião, Luís II de Bourbon-Condé, também apelidado de “o Grande Condé” e chamado respeitosamente de Monsieur Le Prince (embora não fosse filho do rei) assegurou Vatel de que tudo corria bem. O propósito desta ocasião era reconciliar o Grande Condé com o rei Luís XIV depois de uns estranhamentos entre os dois, e parecia estar dando certo.
Sexta-Feira da Paixão chegava, 24 de abril de 1671, e era dia de comer peixe. François Vatel, no entanto, não quis servir peixes quaisquer, coisa banal de algum rio da região. Não, para esta ocasião ele mandou buscar peixes de água salgada e frutos-do-mar da costa do norte da França. Exceto que amanheceu e o peixe não chegou.
Há relatos detalhados sobre a apreensão em que este mestre do chantilly se encontrava nesta passional sexta-feira desde a madrugada, já de pé desde as 4h esperando o peixe.
Há relatos detalhados sobre a apreensão em que este mestre do chantilly se encontrava nesta passional sexta-feira desde a madrugada, já de pé desde as 4h esperando o peixe. Dia adentro e sem a encomenda chegar, ele comenta com um amigo que tinha “honra e reputação a perder”. A manhã avançava e, sem o peixe, François Vatel aos 40 anos decidiu tirar a própria vida: suicidou-se com a espada para evitar a desonra. Quem viu foi o serviçal — que veio avisar-lhe que o peixe havia, finalmente, chegado.
Dizem que, naquela noite, todos se abstiveram do peixe por respeito a Vatel, que deixou a vida e entrou para a História. O rei Luís XIV e o Grande Condé se reconciliaram aqui em Chantilly. Os revolucionários, um século mais tarde, destruiriam todo este lugar, e ele seria reconstruído (com algumas alterações) pelo herdeiro Duque de Aumale no século XIX. É o castelo que você visita aqui hoje, agora conhecendo a sua História.

Vindo a Chantilly, séculos depois…
Voltemos para o futuro, onde no século XXI o Castelo de Chantilly se tornou uma das atrações turísticas mais queridas da França.
Ele é um palácio relativamente pequeno — belo e gostoso —, destes que você visita por inteiro e vê tudo num bate-e-volta de um dia. Se quiser dormir na cidadezinha de Chantilly (o que eu fiz), há onde ficar. Recomendo, inclusive, vir o palácio ainda pela manhã ou logo depois do almoço, pois a maioria dos turistas só chega mais à tarde.
Eu, após breve estadia na cidade de Beauvais, virei o ano em Amiens antes de vir para cá. Todas ficam nesta mesma região da Picardia, a nordeste de Paris. Meus planos originalmente eram outros, mas devido à Covid-19 o governo parisiense cancelou todos os seus festejos. Como eu não sou chegado a jantares de gala, virei o ano com champanhe rosé comprado na loja e frituras de rua em companhia familiar.
Fui das primeiras almas a desembarcar em Chantilly à manhã de 1º de janeiro.

A pequena cidadezinha de Chantilly ainda dormia. Não é uma cidade com grandes atrativos; ela cresceu no século XIX, tem ruas longas e mais parques que cidade propriamente dita. São meros 10 mil habitantes aqui.
Prepare-se para caminhar um pouco. Da estação ferroviária, tem-se 1 Km reto até o centrinho da cidade por um bulevar sossegado, e de lá 2 Km também retos numa rua mais urbana até a ampla área do castelo. Esse último trecho é repleto de restaurantes, lojas e cafés conforme você se aproxima do castelo — exceto que, sendo 1º de janeiro, estavam ainda todos fechados.
Na quase-vazia pracinha do mercado no centro da cidade, quem me salvou foi um barraqueiro sul-asiático com microondas vendendo comidas da “cozinha indiana e paquistanesa” — portanto não sei de qual dos dois ele era. Sei que era simpático, com aquela cara simples e alegre de “tô aqui querendo ganhar minha vida, quero lá saber se é Ano Novo”.
Um e outro francês de ar burguês, passeando com o cachorro naquele soleado feriado de manhã, olhavam-me com leve ar de curiosidade sem dizer nada ao que eu comia meu aloo masala (batatas no molho picante) no banco da praça.




O Castelo de Chantilly fica em meio a uma imensa área verde de gramados e lagos artificiais. Fazia parte da concepção de como um palácio devia ser, naqueles idos de 1600, com os seus amplos jardins onde passear e áreas onde andar a cavalo. Há um grande hipódromo aqui, ainda usado como tal em certas ocasiões.
Aos aficcionados, há ali um Museu do Cavalo num dos antigos prédios da nobreza, como parte da instituição do Castelo de Chantilly. O castelo propriamente dito — o principal aqui a visitar — fica logo mais adiante, e às vezes aparece nos mapas como Museu Condé (Musée Condé), pois é onde a família residia.
Não é necessário comprar ingressos online com antecipação, mas vale a pena consultar os horários (e datas) de abertura no site oficial. Em janeiro, por exemplo, este castelo passa várias semanas fechado ao público.
Segui em frente, passando pela Igreja de Nossa Senhora da Assunção de Chantilly (!) ao lado direito, e após a vetusta Porta St. Denis, você avista diante de si, finalmente, o castelo circundado por água ali ao longe.




O Castelo de Chantilly está algo distante à minha direita, fora da foto. Vamos até ele.

O Castelo de Chantilly e seu interior
Já vos falei sobre o Castelo de Chantilly, então é hora de entrar e vê-lo. Como em quase todo lugar turístico da França, houve fila para quem ainda não tinha ingresso, mas nada dramático — em 20 minutos eu havia passado pelos portões, ponte acima, e estava ali diante da estátua equestre de Anne de Montmorency sob o sol.
As pessoas aglomeravam-se calorosamente no interior aquecido do palácio, no que era uma tarde fria de inverno aqui na França.







Os requintes do Castelo de Chantilly
Você pode visitar as várias partes do Castelo de Chantilly na ordem em que desejar; pode circular à vontade, como na mansão do seu amigo Condé. Não é um labirinto imenso como Versailles.
Há a capela, a galeria de arte, o salão de jantares, e o que eram os antigos aposentos. Tudo foi refeito no século XIX, mas muitas das obras — originais — são bem mais antigas, da Renascença ou até mesmo da Idade Média, conservadas no patrimônio da nobre família.
Hoje, tudo é público, o que não quer dizer gratuito nem da mãe Joana. Fica sob a custódia do Instituto de França, um organismo composto pelas academias de ciências e letras, dentre outras, e que conta com apoio do Estado mas sem ser gerido pelo governo. (O Brasil faria muito bem promover destas coisas públicas controladas por organismos da sociedade civil e não ao bel-prazer dos governantes.)





Ali no centro, você vê (embaixo, com seu chapéu alado) a figura de Hermes, o deus Mercúrio dos romanos, levando a jovem mortal Psiquê a Cupido (Eros ou Amor).
O amor já é imortal, mas a psiquê, não; então Hermes lhe concede a ambrosia, o elixir da imortalidade, para que então vivam sempre juntos. O amor e a mente então se unem, uma união que os deuses aprovam para que o Amor não ficasse só por aí à toa provocando um e outro. Juntos, Eros e Psiquê dão origem a luz ao prazer (Hédone).



Você vai chegando às áreas dos antigos aposentos e se impressiona.





Obras de arte no Castelo de Chantilly
Os corredores de Chantilly são um requinte, mas você pode se debruçar também sobre suas breves — porém ricas — galerias de arte. Há pelo menos algumas salas repletas de obras sacras, retratos de figurões famosos, assim como quadros orientalistas que tanto caracterizaram o século XIX europeu.
Naquele tempo, houve um certo fascínio (estereotipado, porém fascínio mesmo assim) pelo Oriente próximo e a sua estética entre os franceses e ingleses — e, por conseguinte, entre os demais europeus.





As três obras originais de Rafael Sanzio no Castelo de Chantilly
Eu cheguei a dizer no começo que aqui há três obras originais do mestre renascentista Rafael Sanzio (1483-1520). Não dá para sair do Castelo de Chantilly sem vê-las.

As duas outras obras são quadros menores, quase escondidos numa das outras câmaras do palácio.


Há uns jardins extensos ao fundo do castelo, que você pode visitar, sobretudo se for uma estação quente. No inverno, não há muito o que ver.
Eu retornava, deixando o Castelo de Chantilly sob o sol do entardecer. Estejam apresentados.



Ai…Que maravilha!…Que espetáculo de visita!…Que bela região, que lindo castelo, que gostosas paragens!… … Ai, que postagem linda… Estou deslumbrada.
Meus olhos estão repletos de tanta beleza. Acho que entrei pelo computador e visitei sim, meu jovem amigo viajante, com o senhor, nesta postagem, esse lindíssimo castelo com suas obras de arte de rara beleza e seus lindos arrabaldes.
Que bom gosto desses nobres…. Arremaria.. quanta beleza… Fascinante… Parece com Versalhes…Ahh quero ver essas belezas de perto.
Indescritíveis as emoções que me acompanharam nessa visita. Que maravilha. Senti-me como que transportada para Chantilly, a apreciar aquelas belezuras.Uau.
Não há como descrever tanta beleza. Só apreciar sentir, encantar-se e ter vontade de ver de perto. Que linda visita. Memorável.
Congratulations, meu jovem amigo viajante, pela escolha do local, pela bela descrição, pelas emoções suscitadas em que aprecia.
Das mais belas publicações, dessas gostosas postagens do senhor.
Parece que viajei e fui lá, tamanha a beleza da descrição e das fotos.
Um acontecimento emocionante. Amei.
Depois vou rever e apreciar mais.
Parabéns pelo bom gosto da escolha.
Valeu, amigo. Que venham mais belezas.
Viajar é preciso. hahah nem que seja pelo computador hahahah
Meu Deus, coitado cozinheiro. Tão habilidoso. Jesus. Ninguém merece.
E que horror esse exibicionismo que custou a liberdade do tal dono do palácio.
Terrível, também, essa forma do rei lá resolver suas ciumadas e pseudo humilhações.
By the way, adorei a sugestão para o mobiliário e quanto ao garrafeiro tambem hahaha.
Curiosíssimo o tal guerreiro Anne hahah…. Olhe que se vê cada coisa nessas histórias… surreais hahah
Vilgen que horror, data venia, o viajante comeu sentado numa praça hahaha e de um quiosque. Arremaria. Corajoso hahah. Apesar de tudo a cara pareceu boa e a satisfação do viajante se pode notar. Haja aventuras. hahaha