Esta é a Ásia mais clássica de todas, talvez. Ao menos nos nossos imaginários. A China, de muitas maneiras, sempre foi a quintessência da noção de Ásia para o Ocidente, o seu mais frondoso e vetusto reino — e desde sempre o seu maior país.
O Japão, a partir do século XIX, também caiu nas graças da Europa com a sua estética diferenciada, suas tradições, seus valores. A Coreia, que se torna independente do império japonês após a Segunda Guerra Mundial, viria por sua vez a ser uma das regiões mais comentadas de lá pra cá, com sua divisão norte-sul que persiste. (Algumas pessoas ainda incluem aqui a Mongólia, mas já tendo visitado o país eu acho que ela cabe muito melhor na Ásia Central.)
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China
Hong Kong, a muralha, a Cidade Proibida. O mais populoso país do mundo é um universo em si, com distintas culturas regionais e muitos destinos. Dos arranha-céus de Xangai, aos picos pitorescos de Yunnan, às esculturas de gelo de Harbin, aos Himalaias.
Coreia do Sul
Este conhecido, mas ainda relativamente pouco visitado país asiático, tem belíssimos templos budistas, palácios medievais, e muita alta tecnologia. Do destino pop de Gangnam, em Seul, às cidades do interior.
Japão
Destino onde o desenvolvimento tecnológico faz você pensar que está em 2050, mas as casas de madeira, os banhos termais e os templos (budistas e xintoístas) às vezes o trazem para eras clássicas do Japão medieval. Tóquio, Kyoto, Nara, Hiroshima e mais.